sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

TRÍDUO E FESTA DO SENHOR BOM JESUS DOS NAVEGANTES 2014

 




PROGRAMAÇÃO

Dia 01/01- 10:30 – Paraliturgia em honra a Nossa Senhora Mãe de Deus e ao Bom Jesus dos Navegantes.
11hs – Tríduo

Dia 02/01- 11hs – Tríduo

Dia 03/01- 10:30 – Cine “Bom Jesus”
11hs – Tríduo

Dia 04/01- 07:30 – Santa Missa ao vivo pela Rádio Cultura.
09hs – Liturgia da Horas
10:30 – Paraliturgia solene de encerramento da festa do Bom Jesus 2014

Desde já agradeço a presença e a colaboração de todos.
Deus os abençoe!!!




Matheus Pinto
PRESIDENTE
DA C.C.F.M

Homilia do Papa Francisco na noite de Natal!


Index
SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR
HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Basílica Vaticana
Terça-feira, 24 de Dezembro de 2013


1. «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1).
Esta profecia de Isaías não cessa de nos comover, especialmente quando a ouvimos na liturgia da Noite de Natal. E não se trata apenas dum facto emotivo, sentimental; comove-nos, porque exprime a realidade profunda daquilo que somos: somos povo em caminho, e ao nosso redor – mas também dentro de nós – há trevas e luz. E nesta noite, enquanto o espírito das trevas envolve o mundo, renova-se o acontecimento que sempre nos maravilha e surpreende: o povo em caminho vê uma grande luz. Uma luz que nos faz reflectir sobre este mistério: o mistério do andar e do ver.
Andar. Este verbo faz-nos pensar no curso da história, naquele longo caminho que é a história da salvação, com início em Abraão, nosso pai na fé, que um dia o Senhor chamou convidando-o a partir, a sair do seu país para a terra que Ele lhe havia de indicar. Desde então, a nossa identidade de crentes é a de pessoas peregrinas para a terra prometida. Esta história é sempre acompanhada pelo Senhor! Ele é sempre fiel ao seu pacto e às suas promessas. Porque fiel, «Deus é luz, e n’Ele não há nenhuma espécie de trevas» (1 Jo 1, 5). Diversamente, do lado do povo, alternam-se momentos de luz e de escuridão, fidelidade e infidelidade, obediência e rebelião; momentos de povo peregrino e momentos de povo errante.
E, na nossa historia pessoal, também se alternam momentos luminosos e escuros, luzes e sombras. Se amamos a Deus e aos irmãos, andamos na luz; mas, se o nosso coração se fecha, se prevalece em nós o orgulho, a mentira, a busca do próprio interesse, então calam as trevas dentro de nós e ao nosso redor. «Aquele que tem ódio ao seu irmão – escreve o apóstolo João – está nas trevas e nas trevas caminha, sem saber para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos» (1 Jo 2, 11). Povo em caminho, mas povo peregrino que não quer ser povo errante.
2. Nesta noite, como um facho de luz claríssima, ressoa o anúncio do Apóstolo: «Manifestou-se a graça de Deus, que traz a salvação para todos os homens» (Tt 2, 11).
A graça que se manifestou no mundo é Jesus, nascido da Virgem Maria, verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Entrou na nossa história, partilhou o nosso caminho. Veio para nos libertar das trevas e nos dar a luz. N’Ele manifestou-se a graça, a misericórdia, a ternura do Pai: Jesus é o Amor feito carne. Não se trata apenas dum mestre de sabedoria, nem dum ideal para o qual tendemos e do qual sabemos estar inexoravelmente distantes, mas é o sentido da vida e da história que pôs a sua tenda no meio de nós.
3. Os pastores foram os primeiros a ver esta «tenda», a receber o anúncio do nascimento de Jesus. Foram os primeiros, porque estavam entre os últimos, os marginalizados. E foram os primeiros porque velavam durante a noite, guardando o seu rebanho. É lei do peregrino velar, e eles velavam. Com eles, detemo-nos diante do Menino, detemo-nos em silêncio. Com eles, agradecemos ao Pai do Céu por nos ter dado Jesus e, com eles, deixamos subir do fundo do coração o nosso louvor pela sua fidelidade: Nós Vos bendizemos, Senhor Deus Altíssimo, que Vos humilhastes por nós. Sois imenso, e fizestes-Vos pequenino; sois rico, e fizestes-Vos pobre; sois omnipotente, e fizestes-Vos frágil.
Nesta Noite, partilhamos a alegria do Evangelho: Deus ama-nos; e ama-nos tanto que nos deu o seu Filho como nosso irmão, como luz nas nossas trevas. O Senhor repete-nos: «Não temais» (Lc 2, 10). Assim disseram os anjos aos pastores: «Não temais». E repito também eu a todos vós: Não temais! O nosso Pai é paciente, ama-nos, dá-nos Jesus para nos guiar no caminho para a terra prometida. Ele é a luz que ilumina as trevas. Ele é a misericórdia: o nosso Pai perdoa-nos sempre. Ele é a nossa paz. Amen.

FELIZ NATAL PAPA EMÉRITO BENTO XVI!!!


VENHO NESSAS OITAVAS DE NATAL, ESTAR NESTE ABRAÇO DOS DOIS PAPAS, ABRAÇAR O PAPA BENTO XVI E LHE DESEJA UM FELIZ E SANTO NATAL, DIZER-LHE QUE ESTOU COM MUITA SAUDADE, E ESTOU E SEMPRE ESTAREI REZANDO POR ELE.
NÃO EXISTE PAPA BOM OU RUIM, EXISTE PAPA, PAPA QUE CUIDA DAS OVELHAS DE CRISTO NA TERRA, PAPA QUE COM TODO AMOR E CARINHO NOS ENSINOU A CONHECER JESUS DE VERDADE, E ESSE CAMINHO DE CONHECIMENTO É A NOSSA FÉ.
SAUDADES DE TI SANTO PADRE, QUERO POR ESTAS PALAVRAS DEMONSTRAR O MEU AMOR PELO SENHOR!!!

Por que choras, Menino bom? - Por São João de Ávila, sermão de Natal.


 Por São João de Ávila, sermão de Natal.
Pregado no dia de Santo Estevão (26 de dezembro)
.
O Menino chora na estreiteza do estábulo. Por que choras, Menino bom? Estará aqui presente algum grande pecador que trema quando Deus lhe disser: – “Onde estás?”? Que grande mal tê-lo ofendido muito, lembrar-se de vinte anos de grandes ofensas! Que resposta darás quando Deus te interpelar?
.
Assim como tu tremes, tremiam os irmãos de José quando este lhes disse: “Eu sou José, vosso irmão, que vós vendestes (Gên 45, 4). E eles pensaram: “Infelizes de nós! Ele agora é Rei. Há de querer matar-nos, tem motivos e pode fazê-lo”. Tremiam.
.
É o pecador que treme por ter ofendido a Deus. Ofendestes a Deus e por isso tendes razão em tremer. Convido os que estão em erro, os que têm a consciência pesada e os grandes pecadores a ir até à manjedoura ver o Menino chorar.
.
Por que chorais, Senhor? Os irmãos daquele José não ousavam aproximar-se dele, até que o viram chorar: “Eu sou vosso irmão, aproximai-vos, não tenhais medo. José levanta a voz, chora e, não contente com isso, conforme diz a Sagrada Escritura, beijou em seguida a cada um dos seus irmãos, chorando com todos eles (Gên 45, 15), e os irmãos pediram-lhe perdão.
.
- “Não tenhais receio (Gên 45, 5)” – dizia-lhes ele -, “vendestes-me por maldade, mas, seu não tivesse vindo para cá, todos morreríeis de fome. Deus tira dos males o bem”.
.
Menino, por que chorais? – “Para que os pecadores compreendam que, embora tenham pecado, devem aproximar-se de Mim sem temor, se se arrependerem de ter-Me ofendido”.
.
O Menino chora de ternura e amor. Bendito Menino! Quem Vos colocou nessa manjedoura senão o amor que tendes por mim? Fomos maus e ingratos, como contra o nosso irmão José. Vendemo-lO. Um disse: – “Prefiro cometer uma maldade a ficar com Cristo”. Outro disse: – “Prefiro um prazer da carne a Ele”. Vendemos o nosso Irmão, traí-mo-lO.
.
E José, o santo, convida-nos a aproximar-nos da manjedoura e a ouvir esse choro causado por cada um de nós. Se olhásseis para esse Menino com os olhos limpos, se adentrásseis na Sua alma, encontraríeis uma inscrição que vos diria: “Estou chorando por ti”, pois desde a concepção Ele teve conhecimento divino e conhecia todos os nosso pecados e chorava por eles.
.
E se está chorando pelos nossos pecados, que pecador não sentirá confiança, se quiser corrigir-se? Há algo no mundo que inspire mais confiança do que ver Cristo numa manjedoura, chorando pelos nossos pecados?
.
Por que chorais? Que fazeis, Senhor? – “Começo a fazer penitência pelo que tu fizeste”. Pois bem, que fará um cristão que olhe com olhos de fé para Cristo que chora pelos seus pecados? Ai de mim, porque tarde Vos conheci, Senhor! Ai de mim por tantos anos perdidos sem Vos conhecer! Quem se deixará dominar pela tibieza ao ver Deus humanado chorar?

Para a Noite Santa do Natal!

Por Dom Henrique Soares da Costa, Bispo auxiliar de Aracaju-Se.

“A graça de Deus se manifestou trazendo salvação para todos os homens!” Esta palavra da segunda leitura desta Noite santíssima exprime de modo admirável o sentido da Festa de hoje.

Vinde, caríssimos, aproximemo-nos do Presépio! Para nossa surpresa, encontraremos, envolto em faixas, reclinado na manjedoura, Aquele que é a Graça de Deus feita carne, feita gente, feita um de nós; a graça de Deus com rosto humano! Que Mistério tão grande e tão doce!

Andávamos perdidos, como tantos ainda hoje – cada vez mais, ainda hoje! Não tínhamos um sentido para a vida; éramos presos por nossas paixões, escravos de nossos desejos desencontrados, entregues aos nossos próprios pensamentos, que levam ao nada. Orgulhosos, seguíamos, cada um de nós, suas próprias ideias. Como os pagãos de hoje, pensávamos que éramos livres por fazermos o que queríamos, por seguir nossa tênue e obscura luz... E, no entanto, éramos escravos de nós mesmos e de um mundo cego e perverso... Não sabíamos o que fazer com a vida, com a dor, com nossos instintos e tendências, com as feridas da existência; não compreendíamos o sentido do nosso caminho, não conseguíamos vislumbrar a estrada para a verdadeira felicidade e a verdadeira paz. O homem sozinho não consegue se vencer, não consegue se superar, não consegue se libertar... Nossa vida parecia, como a de tantos pagãos de hoje, uma fiada de futilidades vazias de verdadeira alegria e nosso destino seria a morte, vazia e sem sentido. Ainda hoje, tantos pagãos, nossos amigos e familiares, nossos distantes e nossos próximos, vivem assim! Ainda hoje, há tantas lâmpadas na nossa cidade e tão pouca luz!

Mas, para nós, nesta Noite mil vezes abençoada, “a Graça de Deus Se manifestou”! Nós vimos a Luz, Aquela que é capaz de iluminar a nossa existência! Jesus – eis o mais doce dos nomes; eis o nome dessa Graça bendita, Graça com jeito, choro, e sorriso de recém-nascido! Vinde, vinde contemplá-Lo! Ele veio para nossa salvação! Veio para nos arrancar de nós mesmos, de nosso horizonte fechado e estreito; veio para abrir nosso pensamento, nosso sentimento, nossa vida, abri-los à dimensão do coração de Deus, fazendo-nos felizes e verdadeiramente humanos! Não seremos nós mesmos, não seremos realizados, não seremos livres, a não ser abrindo-nos para Ele! Acolhamos a graça e vivamos uma vida nova: “Ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas e a viver neste mundo, com equilíbrio, justiça e piedade!” Ele veio, irmãos, porque, sozinhos, não conseguimos encontrar a verdade de nossa vida... Ele é a nossa Verdade, Ele é a nossa Vida!

Caríssimos, cada vez mais o mundo cai na treva, no paganismo, na cegueira. Tocamos, mais que nunca, a descristianização, a dissolução da família, a propagação do mal, a desmoralização de toda moral, de toda dignidade, de todo valor verdadeiro, a difusão de um pensamento anticristão e contrário aos santos ensinamentos da Igreja de Cristo. Nesta Noite sacratíssima, quantos estão se embriagando, quantos adulterando, quantos, pelas emissoras de rádio e televisão, esbaldando-se em uma programação mundana; quantos, nesta Noite esplendorosa e doce, nem sabem que existe uma esperança, um sentido, uma mão de Deus estendida para toda a humanidade! Quantos, amados irmãos, dizendo-se ainda cristãos, vivem no pecado, aplaudem o que condenável pela santa Palavra de Deus, o que é vil aos olhos do Senhor; quantos há que se dizem cristãos e pensam e sentem e vivem como o mundo que não viu nem conheceu a Graça de Deus que hoje nos apareceu! Eis que a Graça de Deus, hoje nascida do ventre da Sempre Virgem, convida-nos à conversão, convida-nos a uma séria mudança de modo de viver. Não seremos cegos, se vivermos na Sua luz; não seremos perdidos, se seguirmos Seus passos; não viveremos na morte, se nos abrirmos para a Sua vida!

Numa noite como esta, melhor ainda: nesta mesma Noite Santa, há mil e quinhentos anos atrás, o Bispo de Hipona, Santo Agostinho, exclamava: “Expergiscere, homo: quia pro te Deus factus est homo” - “Desperta, ó homem, porque por ti Deus Se fez homem!”! E continuava: "Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e sobre ti Cristo resplandecerá! Por tua causa, repito, Deus Se fez homem. Estarias morto para sempre, se Ele não tivesse nascido no tempo. Jamais te libertarias da carne do pecado, se Ele não tivesse assumido uma carne semelhante à do pecado. Estarias condenado a uma eterna miséria, se não fosse a Sua misericórdia. Não voltarias à vida, se Ele não tivesse vindo ao encontro da tua morte. Terias perecido, se Ele não te socorresse. Estarias perdido, se Ele não viesse salvar-te".



Caríssimos, tomemos consciência de tão grande graça! Nesse Menino que repousa no presépio foi-nos dada a força para sair do sono miserável de uma vida medíocre e vazia, de uma existência morna e sem elã. Desperta, ó cristão, porque hoje brilhou para ti a Luz! Por ti, o Filho eterno fez-Se um de ti! Até onde Deus está disposto a te mostrar o Seu amor, a tirar-te de tua vida vazia! Como exclamava a Liturgia medieval na Noite de hoje: “Aquele que deu forma a todas as coisas recebe a forma de escravo; Aquele que era Deus é gerado na carne; eis que Ele é envolvido em panos, Aquele que era adorado no firmamento; e eis que repousa numa manjedoura Aquele que reinava no céu”. Despertemos, caríssimos! Que nossa alegria desta Noite, que a paz que inunda o nosso coração, transborde numa vida mais comprometida com o Cristo Jesus! Que nossa existência seja realmente conforme a santidade e a liberdade Daquele que hoje nasceu da Virgem Santíssima! “Porque nasceu para nós um Menino, foi-nos dado um Filho; Ele traz nos ombros a marca da realeza; o Nome que Lhe foi dado é: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai dos tempos futuros, Príncipe da paz”. A Ele a glória, pelos séculos dos séculos. Amém.


 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

É Natal de Jesus!

Meus queridos, já podemos dizer que é natal de Jesus, venho partilhar convosco um pouco do que aprendi sobro o nascimento do nosso salvador.
A Igreja Católica, na sua magnifica tradição, celebra todos os anos a festa do Natal do Senhor Jesus Cristo. A origem desta festa se deu quando o rei Constantino se converteu ao católicismo, sendo que naquele tempo o o povo era pagão. No dia 25 de dezembro era celebrada a festa do deus sol, então a Igreja, com toda sabedoria pensou: se eles celebram o nascimento de um deus que não existe, por que não celebrar o nascimento do nosso Deus e Senhor? Então começou a celebrar o nascimento do Menino Jesus, nosso Salvador feito homem, não tem nada haver com adoração ao deus sol, mas se trata de adorar aquele que veio para nos salvar da escravidão do pecado.
O Natal, para mim, não é só festa e etc, mas é o momento de pensar de novo, na minha vida de cristão, e aqui eu vouto a bater nessa tecla de refletir sobre o meu ser cristão, então, não ha data tão propicia como essa, de tomar-mos vergonha e tirar as coisas ruins de dentro da gente.
Certa feita, uma criatura me disse que o natal é um tempo de nos amar-mos e etc, e eu perguntei: só no natal? Gente, o caso tá sério, a pessoa passa o ano todo lhe esculhambando e no natal vem dizer que quer te amar? me desculpe mas vá pra baixa da égua com esse tipo de conversa, vamos deixar de ser hipócritas e aprender a se amar o ano todo e no natal celebrar esse amor com os demais irmãos e irmãs, entende? É preciso que nós saibamos realmente viver como irmãos, irmãos que brigam mas que pedem desculpas, irmãos que sorrir juntos, se confraternizam juntos, que sabem viver realmente como momunidade, veja o exemplo da comunidade primitiva, os apostolos e todos os que os seguiam, viviam em unidade, é necessário que também nós aprendamos a viver em unidade.
Isto é celebrar o Natal de Jesus, igualdade, fraternidade, unidade nos faz igreja, nos faz irmãos.
Não sou nenhum padre, nem pretendo ser mas lhe digo uma coisa, muitos dos nossos problemas acabarão quando a gente aprender a viver em unidade, aliás não acabarão, mas ficarão mas leves e mais faceis de le dar.
E é isto que eu desejo neste Natal, que todos nós aprendamos a viver em unidade como os primeiros cristãos.

FELIZ E SANTO NATAL DE JESUS!!!

MATHEUS PINTO



Com Deus em nosso colo

Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos (RJ)

Uma das fantásticas es maravilhosas alegrias do Natal é encontrar-se com o Deus Menino,  a Criança Adorável que nos inunda de ternura e amor.   Ter a Deus no colo nosso coração, na manjedoura de nossa alma, para balançá-lo e afagá-lo com carinho, expressando para Ele o quanto significa para nós, e quanto precisamos Dele. 
Certamente esta presença divina pequenina entre nós, nos faz descobrir a verdadeira face de Deus, a sua infinita misericórdia e bondade.   Nos faz acreditar que é possível sonhar com um mundo sem guerras, com uma humanidade nova, fraterna e solidária.
Na sua fragilidade, candura e inocência se fortalece o nosso propósito de lutar pela paz, pela não violência, pela firmeza da verdade.    Iluminados pela sua graça nos reconciliarmos com a vida, com as nossas origens superando e curando nossas feridas, machucados e decepções.   Existe realmente a terapia do Natal, ela nos permite desvencilharmo-nos do que nos pesa na consciência, o que levamos de lembranças negativas, para renascer e recuperar a alegria e o gozo de viver.
O infinito e o divino irromperam no tempo e fizeram morada permanente na nossa história, se tornando um vizinho, um amigo e companheiro de jornada, para comunicar-se plenamente, sem mediações midiáticas ou virtuais, para poder abraçar e restaurar a nossa pobre condição.
Sim o sagrado se fez gente, para que nós pela graça participássemos da sua divindade, para sanar o mundo, para torná-lo um presépio  cheio de harmonia, equilíbrio, de sustentabilidade amorosa em comunhão com toda a criação, acolhendo a todas as criaturas no banquete da vida e do Reino.
Por isso é necessário anunciar como os Anjos o Natal, com a poesia e musicalidade da concórdia dos corações, com a delicadeza e gentileza, de quem cuida, ama e protege, pois, Natal como bem afirmava a imortal poetisa Cecília Meirelles se celebra uma vez no ano, mas acontece infinitas vezes na vida de cada pessoa, quando deixamos o Deus Criança entrar de novo na nossa alma sedenta de amor e de beleza.
Que possamos ter uma vez mais esta experiência de recriançar a nossa vida com fé, ternura e a pureza do Menino Deus.  Deus seja louvado!

sábado, 21 de dezembro de 2013

"Ao tornar-se Ele um de nós, nós nos tornamos eternos"


Bispo de Osório(RS)


Esse tema da “Campanha para a Evangelização” no Rio Grande do Sul, tirado do prefácio do Natal, foi um convite a preparar-nos para o Natal, tanto em nível pessoal como familiar e também como Grupos de Famílias. As tradicionais noveninhas que tanto bem fazem a quem se dispõe a caminhar com a comunidade certamente foram um jeito bonito de acolher o “Deus que vem”, o “Verbo da Vida” permitindo que ele entre em nossas casas pela presença de irmãos e irmãs que chegam para juntos escutarmos a Boa Noticia: “Hoje nasceu para vós o Salvador, Cristo Jesus”.
Se o advento é tempo de espera confiante, própria dos simples e puros de coração que na fé aguardam coisas novas que brotam do tronco de Jessé, o Natal é a concretização da promessa feita aos nossos pais na fé e anunciada pelos profetas: a vinda do Messias, o Salvador da humanidade, a Encarnação do Filho Unigênito de Deus.
Deus não teve medo de tornar-se um de nós. E porque nos ama desde a eternidade não teve receio de arriscar assumir nossa carne humana, obra de suas mãos, para que fosse reconduzida a sua glória original.
Embora, façamos memória todos os anos dos mesmos acontecimentos os sentimentos são sempre novos. Sempre experimentamos um nuance novo. É a vida do Salvador entrando em nosso coração e gerando o homem novo. Deus é sempre NOVO! E aos poucos vai mostrando-nos sua eterna novidade. Como afirma o papa Francisco: “toda ação evangelizadora autêntica é sempre NOVA”.
O Deus que veio, vem e virá deseja entrar em nossa casa, morar conosco, habitar nossas vidas, a de nossas famílias, comunidades e povos. Para os que andam nas trevas oferece sua luz, aos desanimados o consolador aconchego da manjedoura.
Um menino envolto em faixas nos lembra que: Natal é Jesus! Natal, portanto, é momento de aproximação entre o céu e a terra; é o Filho Unigênito de Deus descendo e os filhos dos homens subindo através Dele. É comunicação, esperança e vida. É momento de encontro, gozo, canto, louvor, momento de brindar a PAZ.
Deixemo-nos provocar por esse acontecimento que transformou o mundo e abriu para a humanidade um caminho de eternidade feliz. Deixemo-nos olhar e envolver por esse amor apaixonado do Senhor e não ficaremos confundidos.
Abramos nossas portas a Cristo Salvador e deixemos a luz do céu entrar com seu poder libertador e santificador. Assim nossa vida ficará iluminada por centelhas de eternidade.
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição, eu com ele e ele comigo”.
Para nós cristãos, a ceia Eucarística é a forma por excelência para vivenciarmos essa comunhão humano divina. Façamos, também, da nossa ceia de Natal um momento santo e memorial da comunhão entre o céu e a terra; entre nós, pobres filhos e o Filho amado do Pai. Como é bom e bonito encontrar-se em família, trocar presentes, brindar o aniversário do nascimento do Menino Deus, Jesus.
Que tal oportunizar nesse tempo de paz um encontro com aquela pessoa – parente, vizinho, familiar ou amigo – afastada, as vezes por motivos mesquinhos: um mal entendido, uma ofensa involuntária e que continuam gerando magoa e ressentimento. Sentimentos estes que não fazem bem a nenhuma das partes. Sei que não é fácil dar o braço a torcer, mas faz tão bem quando conseguimos vencer nosso orgulho e restabelecer a comunhão. Um simples cartão de boas festas, um panetone ou um vinho dados de coração podem servir para quebrar o gelo. Um gesto de reconciliação e fraternidade vale muito mais do que presentões de joias e outros produtos de consumo inútil.
Não tenhamos medo de dar o primeiro passo. Como o anjo encorajou os pastores: “Não tenhais medo! Eu vos anuncio uma grande alegria que será para todo o povo: hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um salvador, que é o Cristo Senhor” (Lc 2,10-11) encorajemo-nos uns aos outros, pois com ele um novo mundo é possível, um mundo de paz e unidade, onde as pessoas se acolhem e se estimam como irmãos.
Essa “grande alegria” é tema central da recente encíclica do Papa. Abre sua exortação apostólica dizendo: “A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria”.
Acolhamos, pressurosos, a vinda do Salvador, certos que nos atende apaixonadamente para o convívio consigo. “Convido todo cristão a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de procurá-Lo dia a dia sem cessar”.
E para ver como o Papa nos quer alegres: “Um evangelizador não deve ter constantemente uma cara de funeral. Recuperemos e aumentemos o fervor de espírito, a suave e reconfortante alegria de evangelizar”.
Neste dia Santo, não percamos a oportunidade de encontrar nossos familiares e saborear com eles, mais uma vez, a alegria e a paz que se depreendem do Natal do Senhor.
Unamo-nos ao coro dos anjos e aos humildes pastores de Belém cantando com alegria de coração: “Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens por ele amados” (Lc 2,14).
Aos irmãos e irmãs de nossa amada Diocese, aos visitantes veranistas que partilham conosco sua fé, nosso augúrio de um FELIZ NATAL.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Cientistas "comprovam" a existência de Deus com matemática e um simples notebook

 
Dois cientistas formalizaram um teorema sobre a existência de Deus, escrito pelo renomado matemático tcheco Kurt Gödel (1906-1978). O nome de Gödel pode não significar muito para alguns, mas entre os cientistas ele possui reputação semelhante a de Albert Einstein - de quem era um amigo próximo.   

Os cientistas da Universidade Livre de Berlim, Christoph Benzmüller e Bruno Woltzenlogel Paleo, realizaram um trabalho que teve como base o argumento ontológico (ciência do ser em geral) de Kurt Gödel, que propôs um teorema matemático para a existência de Deus. Por conta disso, a notícia foi veiculada, na última semana, pelo diário alemão Die Welt, sob a manchete “Cientistas provam a existência de Deus”. 


Obviamente, uma ressalva significativa deve ser feita sobre a afirmação. Na verdade, o que os pesquisadores em questão dizem ter realmente comprovado não é a existência de um "Ser Supremo" em si, mas como o uso de uma "tecnologia superior" pode resultar em avanços em vários campos científicos.   

Quando Gödel morreu, em 1978, ele deixou uma teoria tentadora baseada nos princípios da lógica modal - que um ser superior deve existir. Os detalhes da matemática envolvidos na prova ontológica de Gödel são complicados, mas, na essência, o matemático argumentou que, por definição, Deus é aquele para o qual não poderia ser concebido um ser maior. E, enquanto Deus existe conceitualmente falando, ele poderia ser concebido como "o maior", se ele existisse na realidade. Portanto, para Gödel, Deus deveria existir.   


Apesar desta argumentação não ser exatamente nova na época que foi formulada pelo matemático, ele inovou ao escrever teoremas - pressupostos que não podem ser comprovados - como equações matemáticas sobre o assunto. E, a partir daí, isso poderia ser comprovado.    


Aí entram Christoph Benzmüller e Bruno Woltzenlogel Paleo. Com o uso de um MacBook comum, eles mostraram que a prova de Gödel está correta - pelo menos em um nível matemático - por meio da lógica modal superior. Sua apresentação inicial, na publicação científica arXiv.org, recebeu o título de "Formalização, mecanização e automação de prova da existência de Deus de Gödel".   


E, a partir do fato que um teorema complicado foi comprovado com uso de um equipamento tecnológico de acesso ao público, isso abre "todos os tipos de possibilidades", declarou Benzmüller ao jornal Spiegel. "É totalmente incrível que, a partir deste argumento liderado por Gödel, tudo isso pode ser provado automaticamente em poucos segundos, ou até menos em um notebook padrão", disse ele.


Fonte: http://noticias.seuhistory.com


_______________________________

PREPARAÇÃO PARA CONFISSÃO!

[Um dia Santa Teresa viu muitas almas a cair no Inferno. Ela perguntou a Jesus porque tantas almas caíam no Inferno. Jesus respondeu: "Por causa das confissões mal feitas". Então Santa Teresa escreveu logo a um padre: "Padre, pregue muitas vezes contra as confissões mal feitas, porque é esse o laço do Demónio para pegar as almas".



O Sacramento da Confissão é o meio certo de se receber o perdão dos pecados. Foi Jesus quem deu aos sacerdotes o poder de perdoar. "A quem perdoarem os pecados, os pecados serão perdoados" (Jo 20,19´23). Só a confissão bem feita é que perdoa os pecados.

Adiar este Sacramento e não usufruir dele frequentemente é abusar da Misericórdia e da paciência Divina, o que pode ter consequências para toda a eternidade: Arder no fogo que nunca se apaga, onde há choro e ranger de dentes e onde a alma é atormentada por todo o sempre.


Para a confissão ser bem feita e válida, são necessárias cinco condições:

EXAME DE CONSCIÊNCIA - Com a luz do Espírito Santo, examinamos honestamente a nossa consciência e detectamos as faltas e pecados que temos cometido desde a nossa última confissão bem feita.

DOR DE CORAÇÃO - É necessário que o penitente esteja verdadeiramente arrependido. São desnecessárias as lágrimas ou outras manifestações exteriores de arrependimento. Baste que o pecador perceba o quanto ofendeu a Deus, que tenha consciência da gravidade do pecado, reconheça os seus pecados para formular um firme propósito de emenda.

CONFISSÃO DE BOCA - Acusar, verbalmente, os pecados ao sacerdote, que em nome de Cristo, dará a absolvição. Devemos ser objectivos e simples, sem grandes rodeios ao dizer os pecados. No entanto, devemos também ser rigorosos e precisos no que respeita ao número de vezes que esse pecado foi cometido e as condições em que foi cometido.

FIRME PROPÓSITO DE EMENDA - O pecador deve abeirar-se do confessionário com uma firme resolução de abandonar a vida de pecado e com firme propósito de não voltar a pecar. "Vai em paz e não voltes a pecar.", diz-nos Jesus.

CUMPRIR A PENITÊNCIA - O sacerdote dará uma penitência à pessoa que recorreu a este Sacramento de Amor. Pode traduzir-se em orações, prática de boas obras, jejuns... Cumprir esta penitência imposta pelo confessor é importante para que o Sacramento seja recebido com todas as graças sobrenaturais que ele encerra.
Um pecado esquecido na Confissão fica perdoado se se fez bem o Exame de Consciência. Um pecado deliberadamente escondido na Confissão não fica perdoado e eu não posso comungar, tendo de fazer outra confissão.

____________________________________



Proposta de Exame de Consciência
Considerações preliminares:
Há quanto tempo fiz a minha última confissão?
Cumpri a penitência?
Deliberadamente ocultei um pecado mortal, ou confessei sem arrependimento verdadeiro, ou sem um firme propósito de emenda, ou sem a intenção de cumprir a penitência?
Após essa má confissão, recebi a Santa Comunhão em estado de pecado mortal? PECADO GRAVÍSSIMO!
Quantas dessas Confissões e Comunhões sacrílegas fiz?
Em estado de pecado mortal, recebi qualquer outro Sacramento?




PRIMEIRO MANDAMENTO:
"Adorar a Deus e amá-Lo sobre todas as coisas"
Neguei a Fé Católica, abertamente a rejeitei ou falei contra quaisquer doutrinas da Igreja Católica?
Perdi a crença ou deliberadamente me entreguei a dúvidas sobre qualquer artigo de Fé, ou sugeri/encorajei tais dúvidas em alguém?
Traí a Fé Católica por dizer que todas as religiões são boas, que um homem pode escolher ser salvo em qualquer religião, seja qual ela for?
Li uma Bíblia Protestante, tratados ou livros heréticos, os vendi ou os emprestei?
Expus a minha Fé a perigos através de associações malignas? Permaneci, por minha própria culpa, ignorante sobre as doutrinas e deveres da religião?
Fiquei muito tempo – um mês inteiro, ou mais – sem fazer qualquer oração, ou sem ter feito qualquer acto de devoção a Deus?
Cometi um pecado em um local sagrado, na igreja, no cemitério? Fui culpado de grande irreverência na Igreja, por conversa indecente, por um modo inapropriado de se vestir, ou por qualquer outro comportamento impróprio?
Consultei alguma pessoa para conhecer o futuro, ou seriamente fiz uso de práticassupersticiosas, poções de amor, encantos, ferraduras, horóscopos etc., li, dei, emprestei ou vendi livros sobre esses assuntos?
Pequei e permaneci em pecado, pensando que por Deus ser bom, Ele é compelido a perdoar-me?
Idolatrei outra criatura?
Tive vergonha da minha fé?



SEGUNDO MANDAMENTO:
"Não invocar o Santo Nome de Deus em vão"
Fui culpado de blasfémia por palavras raivosas, injuriosas ou insultantes contra Deus ou quaisquer uma de Suas perfeições, ou contra a Igreja Católica, Maria, a Virgem Santíssima, ou quaisquer santos?
Pronunciei, de modo blasfemo ou desrespeitoso, ou com raiva, o Santo Nome de Deus, o Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, ou abusei das palavras das Santas Escrituras por meio de qualquer pedido indecente ou grosseiramente desrespeitoso?
Jurei falsamente? Fi-lo em prejuízo do seu próximo?
Amaldiçoei-me a mim mesmo ou a outros?



TERCEIRO MANDAMENTO:
"Santificar Domingos e Festas de Guarda".

Os Preceitos da Igreja 1. Assistir à Missa aos Domingos e em Dias Santos. 2. Jejuar e se abster nos dias apontados. 3. Confessar seus pecados pelo menos uma vez por ano. 4. Ir à Comunhão durante a época da Páscoa. 5. Contribuir para a manutenção da Igreja. 6. Observar as leis da Igreja com relação ao casamento.
Não assisti à Santa Missa aos domingos e nos Dias Santos, sem motivo grave, ou cheguei atrasado, ou saí antes da Missa terminar? Conversei, ri ou não prestei atenção na Missa?
Realizei trabalho servil desnecessário durante domingos ou Dias Santos, ou fiz com que outros trabalhassem?
Profanei estes dias, por frequentar companhia impiedosa, com diversões pecaminosas, jogos, dança indecente, ou excessos com bebida?
Comi, deliberadamente, carne ou fiz com que outros comessem carne em dias de abstinência? Quebrei leis do jejum?
Negligenciei a contribuição, de acordo com os seus meios, para o apoio da Igreja e de Seus sacerdotes?
Casei-me perante um magistrado civil, ou até mesmo perante um pregador herético?
Casei-me com um parente ou uma pessoa não-católica?
Contraí matrimónio que de qualquer forma seja proibido pela Igreja?




QUARTO MANDAMENTO:
"Honrar pai e mãe (e outros legítimos superiores)"
Desdenhei ou até mesmo odiei os meus pais, desejou a morte deles, ou esperei que qualquer outro infortúnio lhes acontecesse?
Insultei e ridicularizei-os?
Desobedeci-lhes e gerei problemas sérios quando eles me proibiram de manter má companhia, de ler maus livros e jornais, entre outras coisas? Afligi os meus pais por causa da minha ingratidão ou má-conduta?
Envergonhei-me deles por causa de sua pobreza, classe ou aparência?
Realizei fielmente o seu último pedido? Negligenciei as minhas orações por eles?
Fui desrespeitoso e desobediente com meus superiores espirituais, com o Papa, os bispos e os padres da Igreja?
Comportei-me de maneira soberba e insultante em relação a eles? Recusei rezar por eles, ou pela conversão deles?
Tenho rezado pelo meu país, pelo governo? Ponho o país/Estado acima de Deus?
Resisti às autoridades legais legitimas do meu país, tomando parte em alguma violência de multidão, ou perturbei a paz pública?



QUINTO MANDAMENTO
"Não matar (nem de qualquer outro modo causar dano, no corpo e na alma, a si mesmo e ao próximo)"
Por atitude, participação, instigação, conselho, consentimento ou silêncio, fui culpado pela morte ou lesão física de alguém?
Tive intenção de ou tentei tomar a vida de outra pessoa?
Fui culpado pelo pecado do aborto? Aconselhei ou ajudei de alguma forma outra pessoa a fazer um aborto?
Tive a intenção de ou tentou tirar a própria vida?
Prejudiquei a saúde por excesso com comida ou bebida?
Usei ou introduzi outros às drogas?
Fiz algo algo para impedir ou destruir uma vida?
Desejei a morte do próximo, ou que algum infortúnio acontecesse a ele? Feri, ou tentei ferir outras pessoas?
Tive inimizade com o seu próximo?
Fiquei extremamente irritado, além da razão?
Prejudiquei a alma de outros por dar escândalo, destruindo a alma dessa pessoa por meio de mau exemplo?
Por palavras ou intenções ruins, ou por mau exemplo, arruinei pessoas inocentes, ensinei-lhes maus hábitos ou coisas que elas não deveriam saber? Expus-me a mim mesmo ou outros à tentação?
Assisti a filmes ruins? Comprei e li revistas más?
Vesti-me de modo inadequado ou indecente?


SEXTO E NONO MANDAMENTOS:
"Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos; nas palavras e nas obras"
Deliberadamente, tive prazer com pensamentos impuros ou imaginações, ou consenti que eles estivessem no meu coração?
Desejei deliberadamente ver ou fazer qualquer coisa impura?
Fiz uso de linguagem, alusões ou palavras de duplo sentido ou impuras?
Ouvi com prazer deliberado uma linguagem indecente? Você cantei e/ou ouviu canções indecentes?
Orgulhei-me da minha imoralidade?
Li livros ou jornais imorais, ou emprestei ou vendi para outros? Escrevi, enviei ou recebi cartas ou mensagens impróprias? Olhei com prazer deliberado objectos, imagens ou cartões imorais, ou os mostrei para outros?
Expus-me voluntariamente a ocasiões de pecado por curiosidade pecaminosa, por manter companhia perigosa, por frequentar locais perigosos, diversões perigosas ou pecaminosas; por danças indecentes ou jogos indecentes; por familiaridade indevida com pessoas do sexo oposto ou do mesmo sexo?
Mantenho companhia pecaminosa agora? Vivi no passado, ou vivo agora, com alguém que não é meu cônjuge aos olhos de Deus?
Pela liberdade dos meus modos, pela maneira indecente de me vestir etc., fui a causa de tentação de outros?
Arruinei uma pessoa inocente por introduzi-la à imoralidade?
Fui culpado por sedução ou estupro?
Fui ou sou viciado em pecados sexuais solitários (masturbação)?
Cometi pecados sexuais não naturais? (Homossexualismo, pedofilia, zoofilia...)
Facilitei os pecados de outros? Fui culpado do pecado de fornicação ou adultério?
Uso ou usei métodos contraceptivos ilegítimos/artificiais? Tentei enganar a Deus e Sua Lei?


SÉTIMO E DÉCIMO MANDAMENTOS:
"Não furtar. Não cobiçar as coisas alheias"
Roubei dinheiro ou qualquer coisa de valor? Qual foi o valor? Ainda está em minha possessão?
Roubei qualquer coisa consagrada a Deus, ou de um lugar santo? Isso é um sacrilégio, assim como o roubo.
Roubei os pobres?
Retive qualquer dinheiro que me tenha sido confiado?
Falhei em devolver coisas emprestadas? Tomei parte em roubo, fraude ou injustiça de alguém?
Ocultei a injustiça de outros, quando era minha obrigação denunciá-la?
Por meio de calúnia ou de outro meio injusto, fiz com que qualquer um perdesse sua posição ou reputação?


OITAVO MANDAMENTO:
"Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade e causar dano no corpo ou na alma a si mesmo ou ao próximo)"
Assinei papéis ou documentos falsos, ou forjei qualquer escrita?
Fui culpado por mentira culposa e maliciosa?
Pus em circulação, ou repetiu qualquer relato escandaloso, que sabia ou acreditava ser falso?
Fiz qualquer coisa para manchar reputação ou prejudicar os interesses dos outros?
Causei mal-estar entre outros por comportamento mentiroso? Revelei algum segredo importante ou profissional?
Sem a devida permissão, li endereçadas a outras pessoas?
Honestamente tentei restaurar o bom nome que prejudiquei?
Falei contra um membro do clero, porque ele é consagrado a Deus?
Fui culpado de suspeitas injustas e julgamento imprudente?


OS SETE PECADOS CAPITAIS
Orgulho.
Avareza.
Luxúria.
Inveja.
Gula.
Ira.
Preguiça.


OS SEIS PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO
(1) Desesperar-se de sua própria salvação;
(2) presumir ser salvo sem méritos;
(3) resistir à verdade conhecida;
(4) ter inveja do mérito de outros;
(5) ser obstinado pelo pecado;
(6) morrer impenitente.
Fonte: Adaptado de http://portalcot.com/reporter/

TERCEIRA TARDE DE LOUVOR COM A MÃE PURÍSSIMA!

"Nós amamos porque primeiro Deus nos amou!" (1Jo 4, 19) Abrimos o mês da Bíblia com a Terceira Tarde de Louvor com a Mãe Puríss...