quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Outubro, Mês da Padroeira Nossa Sra Aparecida e Mês do Rosário

Bom meus queridos, mais um mês se finda e nos deixa saudades. Primeiro iniciamos o mês com a festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, dias intensos de veneração a mãe de Jesus e de adoração ao próprio Jesus. Com am~e Aparecida seguimos Jesus nossa luz, com este tema passamos 12 dias de retiro espiritual meditando a palavra de Deus onde um um dos capilos da Biblia a virgem Maria nos pede para FAZERMOS TUDO O QUE JESUS PEDIR!
Hojé dia 31/10 estamos encerrando a Festa da Virgem do Rosário, a mesma Senhora Aparecida no rio Paraiba do Sul, a mesma mãe de Jesus só que com o titulo diferente. Por que celebrar a Festa da Virgem do Rosário? O Papa Leão XIII pediu a todos os Cristãos Católicos que no mês de outubro lembrassem com solenidade da Virgem Maria, Senhora do Rosário,rezando ladainhas, trços e entoando cantos a Mãe de Deus Filho pois assim como a oração do Santo Rosário encerrou muitas guerras, acabaria também com as nossas "guerras" diária, como nos promete a Virgem do Rosário de Fatima aos 3 pastorinhos: "Rezem o terço do Rosário todos os dias e terás PAZ!" "No ano da Fé, conduzi-nos Virgem Maria por meio do Santa Rosário a Jesus nosso sumo bem!" Frase-tema da festa deste ano escrita por Matheus Pinto. Desde do dia 28, primeiro dia do tríduo, estamos meditando com Maria os seguintes temas:“Santíssimo Rosário, compêndio do Evangelho e contemplação a Cristo por Maria!” A oração do santo Rosário é sim um resumo do Santo Evangelho de Cristo, pois cada mistério cantemplado é trechos da Sagrada escritura, como por exemplo; hoje contemplamos os mistérios Luminosos inserido na oração do Rosário pelo Beato Papa João Paulo II, no Primeiro Mistério Luminoso contemplamos o Batismo de Jesus no Jordão. “Aqui, enquanto Cristo desce à água do rio, como inocente que Se faz pecado por nós (cf. 2 Cor 5, 21), o céu abre-se e a voz do Pai proclama-O Filho dileto (cf. Mt 3, 17 par), ao mesmo tempo que o Espírito vem sobre Ele para investi-Lo na missão que O espera.” No Segundo Mistério Luminoso contemplamos a auto-revelação de Jesus nas Bodas de Caná. “Mistério de luz é o início dos sinais em Caná (cf. Jo 2, 1-12), quando Cristo, transformando a água em vinho, abre à fé o coração dos discípulos graças à intervenção de Maria, a primeira entre os crentes.” No Terceiro Mistério Luminoso contemplamos o Anúncio do Reino de Deus, com o convite à conversão.
“Mistério de luz é a pregação com a qual Jesus anuncia o advento do Reino de Deus e convida à conversão (cf. Mc 1, 15), perdoando os pecados de quem a Ele se dirige com humilde confiança (cf.Mc 2, 3-13; Lc 7, 47-48), início do ministério de misericórdia que Ele prosseguirá exercendo até ao fim do mundo, especialmente através do sacramento da Reconciliação confiado à sua Igreja (cf. Jo 20, 22-23).” No Quarto Mistério Luminoso contemplamos a Transfiguração de Jesus. “Mistério de luz por excelência é a Transfiguração que, segundo a tradição, se deu no Monte Tabor. A glória da Divindade reluz no rosto de Cristo, enquanto o Pai O acredita aos Apóstolos extasiados para que O «escutem» (cf. Lc 9, 35 par) e se disponham a viver com Ele o momento doloroso da Paixão, a fim de chegarem com Ele à glória da Ressurreição e a uma vida transfigurada pelo Espírito Santo.” No Quinto Mistério Luminoso contemplamos a instituição da Eucaristia. “Mistério de luz é, enfim, a instituição da Eucaristia, na qual Cristo Se faz alimento com o seu Corpo e o seu Sangue sob os sinais do pão e do vinho, testemunhando «até ao extremo» o seu amor pela humanidade (Jo 13, 1), por cuja salvação Se oferecerá em sacrifício.” , e na contemplação dos mistérios contemplamos com Maria a pessoa do próprio Jesus Cristo. No segundo dia do tríduo meditamos:“Como Maria somos discípulos e missionários de Jesus Cristo!” A Beatissima Virgem Maria foi a grande discípula e missionária do Cristo Jesus, e como ela foi também nós somos convocados a sermos, poi o proprio Jesus nos ordena: "E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura."{Marcos 16, 15} Ontem celebramos o terceiro dia do tríduo meditamos: “Com Maria devemos rezar o Rosário vivendo a dignidade da vocação cristã!”, não rezamos a Maria mas sim com Maria, por providencia Divina a tematica do tríduo deste ano coincidiu com as palavras do Padre Cássio Santos de Souza ande ele diz que Todo Cristão Católico deve usar 3 metódos na sua devoção a Maria, Por, Com e Como; Por Maria, Jesus veio ao mundo e por Maria ele voutará; Com Maria oramos a Deus e louvamos seu nome em todo o tempo; Como Maria aceitou Jesus Cristo doando toda sua vida eu também seguirei a Jesus meu sumo bem!!! Não idolatramos Maria, nem a adoramos, apenas lembramos e queremos seguir o exemplo dela aceitando o Salvador Jesus Cristo de corpo e alma!!! Que a festa deste ano nos ensi de verdade a sermos autentico Cristãos, tendo cmomo modelo a Vigem Maria!!! Paz e Bem!!!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A família que vive a alegria da fé é sal da terra e luz do mundo, assegura o Papa

28 outubro 2013 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Santa Sé
VATICANO, 28 Out. 13 / 08:37 am (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco presidiu ontem a Missa com ocasião do Encontro das Famílias, no qual mais de 150 mil pessoas peregrinaram a Roma pelo Ano da Fé, e assegurou que “afamília que vive a alegria da fé a comunica espontaneamente, é sal da terra e luz do mundo”. Em sua homilia, o Santo Padre meditou sobre “algumas características fundamentais da família cristã”. A primeira, indicou, é “a família que reza. O trecho do Evangelho coloca em evidência dois modos de rezar, um falso – aquele do fariseu – e outro autêntico – aquele do publicano. O fariseu encarna uma atitude que não exprime a gratidão a Deus pelos seus benefícios e a sua misericórdia, mas sim satisfação de si”. “O fariseu se sente justo, se sente no lugar, se apoia nisso e julga os outros do alto de seu pedestal. O publicano, ao contrário, não multiplica as palavras. A sua oração é humilde, sóbria, permeada pela consciência de sua própria indignidade, das próprias misérias: este é um homem que realmente se reconhece necessitado do perdão de Deus, da misericórdia de Deus”. Francisco destacou que “a oração do publicano é a oração do pobre, é a oração que agrada a Deus, que, como diz a primeira Leitura ‘chega às nuvens’, enquanto a do fariseu é sobrecarregada pelo peso da vaidade”. “À luz desta Palavra, gostaria de perguntar a vocês, queridas famílias: rezam alguma vez em família? Alguns sim, eu sei. Mas tantos me dizem: como se faz? Mas, se faz como o publicano, é claro: humildemente, diante de Deus. Cada um com humildade se deixa olhar pelo Senhor e pede a sua bondade, que venha a nós”. “Mas, em família, como se faz? Porque parece que a oração seja algo pessoal e então não há nunca um momento adequado, tranquilo, em família… Sim, é verdade, mas é também questão de humildade, de reconhecer que temos necessidade de Deus, como o publicano! E todas as famílias têm necessidade de Deus: todas, todas!”. As famílias, indicou o Papa, têm “necessidade da sua ajuda, da sua força, da sua benção, da sua misericórdia, do seu perdão. E é necessário simplicidade: para rezar em família, é necessário simplicidade! Rezar junto o ‘Pai Nosso’, em torno da mesa, não é algo extraordinário: é algo fácil. E rezar junto o Terço, em família, é muito bonito, dá tanta força!”. “E também rezar um pelo outro: o marido pela esposa, a esposa pelo marido, ambos pelos filhos, os filhos pelos pais, pelos avós… Rezar um pelo outro. Isto é rezar em família, e isto torna forte a família: a oração”. Continuando, o Santo Padre assinalou que “a Segunda Leitura nos sugere um outro ponto: a família conserva a fé. O apóstolo Paulo, no fim de sua vida, faz um balanço fundamental e diz: ‘Conservei a fé’. Mas como a conservou? Não em um cofre! Não a escondeu sob a terra, como aquele servo um pouco preguiçoso.”. “São Paulo compara a sua vida a uma batalha e a uma corrida. Conservou a fé porque não se limitou a defendê-la, mas a anunciou, irradiou-a, levou-a longe. Colocou-se do lado oposto a quem queria conservar, “embalsamar” a mensagem de Cristo nos confins da Palestina. Por isto fez escolhas corajosas, foi a territórios hostis, deixou-se provocar pelos distantes, por culturas diversas, falou francamente sem medo”. “Também aqui, podemos perguntar: de que modo nós, em família, conservamos a nossa fé? Nós a temos para nós, na nossa família, como um bem privado, como uma conta no banco, ou sabemos partilhá-la com o testemunho, com o acolhimento, com a abertura aos outros?”. Francisco reconheceu que “todos sabemos que as famílias, especialmente as mais jovens, muitas vezes são ‘apressadas’, muito ocupadas: mas alguma vez já pensaram que esta ‘corrida’ pode ser também a corrida da fé? As famílias cristãs são famílias missionárias”. “Ontem ouvimos, aqui na Praça, o testemunho de famílias missionárias. São missionárias também na vida de todos os dias, fazendo as coisas de todos os dias, colocando em tudo o sal e o fermento da fé! Conservar a fé na família e colocar o sal e o fermento da fé nas coisas do cotidiano”. O Papa indicou também que “a verdadeira alegria que se desfruta na família não é algo superficial, não vem das coisas, das circunstâncias favoráveis…A alegria verdadeira vem da harmonia profunda entre as pessoas, que todos sentem no coração, e que nos faz sentir a beleza de estar junto, de apoiar-nos uns aos outros no caminho da vida”. “Na base deste sentimento de alegria profunda está a presença de Deus, a presença de Deus na família, está o seu amor acolhedor, misericordioso, respeitoso para com todos. E, sobretudo, um amor paciente: a paciência é uma virtude de Deus e nos ensina, em família, a ter este amor paciente, um com o outro. Ter paciência entre nós”. O Santo Padre remarcou que “somente Deus sabe criar a harmonia das diferenças. Se falta o amor de Deus, também a família perde a harmonia, prevalecem os individualismos e se extingue a alegria. Em vez disso, a família que vive a alegria da fé a comunica espontaneamente, é sal da terra e luz do mundo, é fermento para toda a sociedade”. “Queridas famílias, vivam sempre com fé e simplicidade, como a Sagrada Família de Nazaré. A alegria e a paz do Senhor estejam sempre com vocês!”, concluiu.

O Papa: Tenho medo dos cristãos quietos: Sejam inquietos porque o amor de Jesus vale a pena!!!

BUENOS AIRES, 14 Ago. 13 / 12:22 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco enviou uma carta ao Bispo de Concepção, na província argentina de Tucumán, Dom José María Rossi, pelas bodas de ouro que esta jurisdição eclesiástica acaba de celebrar. Na missiva, referiu-se a três “palavras”: caminhar, tornar-se discípulo e anunciar. Também lhes pediu: “Sejam inquietos porque o amor que Jesus nos dá vale a pena”. Esta é a carta na íntegra: “Nestes dias a diocese da Santíssima Concepção celebrará seu 50º aniversário. Quero, nesta ocasião, estar muito próximo a Vocês. Não posso esquecer os dias passados aí durante os Exercícios do Clero. Lembro-me dos rostos dos padres e rezo por eles”. Agora estendo mais meu olhar e o meu coração para cada um dos fiéis e me uno à celebração e à alegria de todos vocês. Nestes cinquenta anos fizeram caminho e um caminho de discípulos de Jesus e anunciadores do Evangelho: discípulos e missionários, para que todos os diocesanos tenham vida em abundância. Caminhar, deixar-se discipular e anunciar. Três palavras. ‘Caminhar’: Vocês sabem que tenho medo dos cristãos quietos. Terminam como a água estancada. ‘Deixar-se discipular’: também me dão medo os que acreditam que ‘sabem tudo’, os autossuficientes. Sem notar, vão fechando seu coração ao Senhor; terminam centrados em si mesmos. Quando a pessoa se encontra com Jesus vive o estupor maravilhoso desse encontro e sente a necessidade de buscá-lo na oração, na leitura dos Evangelhos. Sente a necessidade de adorá-lo, de conhecê-lo… e sente a necessidade de anunciá-lo. E esta é a terceira palavra: ‘anunciar’, quer dizer ser missionários, levar o nome, o ensinamento, os gestos de Jesus aos irmãos. O cristão caminha, faz-se discípulo e anuncia. Não está quieto, sai de si mesmo: sai de si mesmo para anunciar a Boa Nova de Jesus aos irmãos. “Queridos irmãos da diocese de Concepção: que a grande celebração dos 50 anos seja duradoura na vida de Vocês. Que, como nossa Mãe, saiam de si mesmos tanto para adorar como para anunciar. Sejam inquietos porque o amor que Jesus nos dá vale a pena. Desejo-lhes um feliz cinquentenário e, por favor, peço-lhes que rezem por mim. Que Jesus os abençoe e a Virgem Santa os cuide. Afetuosamente, Francisco”.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Festa de Nossa Senhora do Rosário 2013

Programação Dia 28/10- 19:30 Santo Terço; 20h Tríduo Solene com o lema: “Santíssimo Rosário, compêndio do Evangelho e contemplação a Cristo por Maria!” Dia 29/10- 19:30 Santo Terço; 20h Tríduo Solene com o lema: “Como Maria somos discípulos e missionários de Jesus Cristo!” Dia 30/10- 19:30 Santo Terço; 20h Tríduo Solene com o lema: “Com Maria devemos rezar o Rosário vivendo a dignidade da vocação cristã!” Dia 31/10- Dia Festivo 05h Oficio de Nossa Senhora 06h Oração das Laudes 19:30 Angelus 19:45 Paraliturgia Solene encerrando a festa da de N. Sra do Rosário e o Mês da mãe Aparecida Dirigentes da Festa: Matheus Pinto e Guilherme Santos

Rosário, uma arma contra as ciladas do demônio

A Igreja celebra a festa de Nossa Senhora do Rosário, recordando a vitória dos cristãos na batalha de Lepanto Foram várias as ocasiões, ao longo da história da Igreja, em que a assistência providencial da Virgem Maria fez com que os cristãos travassem o bom combate (cf. 2 Tm 4, 7) e guardassem intacto o “precioso depósito” da fé católica (2 Tm 1, 14). Não se contentando em deixar aos homens o
seu digno exemplo de mãe e discípula de Jesus, o Senhor presenteou a Sua Igreja com o dom inestimável do Santo Rosário. No final do século XII, para vencer a influente heresia dos albigenses (de matriz gnóstica, esta heresia chegava a negar a ressurreição de Jesus), São Domingos de Gusmão recorreu ao auxílio de Nossa Senhora. “Insigne pela integridade da doutrina, por exemplos de virtude e pelos seus labores apostólicos”, escreve o Papa Leão XIII, Domingos confiou “não na força das armas, mas sobretudo na daquela oração que ele, por primeiro, introduziu sob o nome do santo Rosário, e que, ou diretamente ou por meio dos seus discípulos, depois divulgou por toda parte”01. A grandeza desta devoção, já profundamente enraizada no espírito dos católicos de todo o mundo, reside especialmente em sua simplicidade. Nesta “escola de oração” – como a chamou o Papa Francisco, no Angelus deste domingo02 –, os cristãos são chamados a configurar-se de modo mais perfeito a Jesus Cristo, meditando os mistérios de sua vida e haurindo deles a força para perseverar dia a dia na fé. Era assim que o bem-aventurado João XXIII – cuja canonização se avizinha – ensinava os católicos a rezarem o Santo Terço: “Na oração do rosário, aquilo que conta é o movimento dos lábios em sintonia com a devota meditação de cada mistério”03. Mais do que simplesmente recitar Pai Nossos, Ave Marias e Glórias em uma “monótona sucessão das três orações”04 – o que, em tempos de materialismo e irreligiosidade, já é louvável –, é importante que os cristãos façam sempre alguns momentos de silêncio, a fim de realizar a oração mental, sem a qual é impossível se santificar. A partir destas lições, não é difícil entender por que os neoprotestantes dentro da Igreja estão totalmente equivocados quando dizem que o Rosário é uma oração excessivamente mariana – ou, no seu dizer, “mariocêntrica”. É claro que as suas críticas são preocupações escrupulosas de quem teme ofender a Jesus honrando Sua santíssima Mãe. No entanto, nem isto justifica que se acoime o Santo Terço de “esquecer” ou “desprezar” Jesus. Basta rezar com o mínimo de diligência o Santo Rosário para perceber que o centro de toda a oração está na contemplação dos mistérios da vida de Jesus, desde a Sua encarnação no seio da Virgem até a Sua gloriosa ascensão aos céus. As Ave Marias são, sobretudo, coroas de rosas que se oferecem a Nossa Senhora, a fim de ornar com a sublimidade da saudação angélica os pilares fundamentais de nossa salvação. A memória de Nossa Senhora do Rosário, instituída no século XVI pelo Papa São Pio V, é um retrato particularmente notável da força desta simples oração. Foi em Lepanto, no dia 7 de outubro de 1571, que os fiéis combatentes católicos, com a bênção do Santo Padre e a proteção da Virgem das Vitórias, venceram os turcos muçulmanos, que estendiam seu domínio por grande parte da Europa. A vitória rápida se deveu à grande confusão dos otomanos, que ficaram aterrorizados ao vislumbrar, acima dos mastros da esquadria católica, a imagem de uma Senhora de aspecto grandioso e ameaçador. Assim como triunfou na batalha de Lepanto, a Igreja militante é chamada a recorrer continuamente à Mãe do Rosário, para vencer a guerra mais importante de todas – a que diz respeito à salvação das almas. E, assim, no Céu, todos entoarão a famosa frase que representou aquele grande combate marítimo: Non virtus, non arma, non duces, sed Maria Rosarii victores nos fecit – Nem as tropas, nem as armas, nem os combatentes, mas a Virgem Maria do Rosário é que nos deu a vitória. Por Equipe Christo Nihil Praeponere

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Feliz Aniversário!!! Jadson e Ingrid

Quero por este, agradecer a Deus pela vida do meu irmão Jadson Wesley e da minha maninha querida Ingrid Lima, duas pessoas que Deus colocou na minha vida não por acaso mas para me fortalecer mais. Nós somos mais que amigo, somos irmãos. Irmãos que brigam mais logo faz as pazes, que aconselha um com o outro, irmão que partilha com o outro o seu cotidiano, irmãos que nas horas dificies e felizes estão do meu lado para me dar forças ou se alegrar comigo! Vocés deixaram esta marca na minha vida, que nem eu querendo posso apaga-las. Amo vocés nunca duvidem disso! Quero sempre estar do lado de vocés quando vocés precisarem! CONTEM COMIGO PRO QUE DÈ E VINHÈ! Voces são os diamantes que Deus mesmo sem eu mereçer me deu de presente! Amo vocés!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O PODER E A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO

Liturgia da Palavra da Missa de ontem! PRIMEIRA LEITURA ( Ex 17,8-13) Leitura do Livro do Êxodo. Naqueles dias, 8os amalecitas vieram atacar Israel em Rafidim. 9 Moisés disse a Josué: “Escolhe alguns homens e vai combater contra os amalecitas. Amanhã estarei, de pé, no alto da colina, com a vara de Deus na mão”. 10 Josué fez o que Moisés lhe tinha mandado e combateu os amalecitas. Moisés, Aarão e Ur su
biram ao topo da colina. 11 E, enquanto Moisés conservava a mão levantada, Israel vencia; quando abaixava , a mão, vencia Amalec. 12 Ora, as mãosd de Moisés tornaram-se pesadas. Pegando então uma pedra, colocaram-na debaixo dele para que se sentasse, e Aarão e Ur, um de cada lado sustentavam as mãos de Moisés. Assim, suas mãos não se fatigaram até ao pôr do sol, (13)e Josué derrotou Amalec e sua gente a fio de espada . Palavras do Senhor Graças a Deus SALMO RESPONSORIAL 120(121) DO SENHOR É QUE ME VEM O MEU SOCORRO, DO SENHOR QUE FEZ O CÉU E FEZ A TERRA. 1. Eu levanto os meus olhos para os montes, de onde pode vir o meu socorro? “Do Senhor é que me vem o meu socorro, do Senhor que fez o céu e a terra 2. Ele não deixa tropeçarem os meus pés e não dorme quem te guarda e te vigia. Ó Não! ele não dorme, nem cochila aquele que é o guarda de Israel! 3. O Senhor é o teu guarda, o teu vigia, é uma sombra protetora à tua direita. Não vai ferir-te o sol durante o dia nem a lua, através de toda a noite. 4. O Senhor te guardará de todo o mal, ele mesmo vai cuidar da tua vida! Deus te guarde na partida e na chegada, ele te guarda, desde agora e para sempre! SEGUNDA LEITURA (2Tm 3,14 - 4,2) Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo. Caríssimo, (14) permanece firme naquilo que aprendeste e aceitaste como verdade; tu sabes de quem o aprendeste. 15 Desde a infância conheces as Sagradas Escrituras: elas têm o poder de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé em Cristo Jesus. 16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para argumentar, para corrigir e para educar na justiça, (17)a fim de que o homem de Deus seja perfeito e qualifica- do para toda boa obra. 4,1 Diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de vir a julgar os vivos e os mortos, e em virtude da sua manifestação gloriosa e do seu Reino, eu te peço com insistência: (2)proclama a palavra, insiste oportuna ou importunamente, argumenta, repreende, aconselha, com toda paciência e doutrina. - Palavra do Senhor. T. Graças a Deus EVANGELHO (Lc 18,1-8) P. O Senhor esteja convosco. T. Ele está no meio de nós. P. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. T. Glória a vós, Senhor. Naquele tempo (1) Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo: 2 “Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3 Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’ 4 Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5 Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!’” 6 E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto. 7 E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8 Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do Homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?” - Palavra da Salvação. T. Glória a vós, Senhor Comentário (Por Matheus Pinto) Meus querido irmãos em Cristo, a palavra de Deus neste domingo nos chama atenção a duas coisas: 1ª a Oração e 2ª a Fé . Na primeira leitura de hoje retirada do livro do Êxodo nós vemos o exemplo de oração intercessora, ou seja Moisés durante a batalhar ficava rogando a Deus pelo povo de Israel, e a palavra diz que enquanto as mãos de Moisés estavam elevadas aos céus o povo vencia, mas quando ele as abaixava o povo perdia, movido pelo cansaço, Moisés contou com a ajuda de Aarão e Ur, os mesmos pegaram uma pedra para Moisés sentar e seguraram as mãos de Moisés elevadas para Deus. Olhe que exemplo bonito e forte para nós Cristãos Católicos, enquanto eles estavam com as mãos vaoutadas para o céu nada de ruim acontecia e isso é para nós, sabe por que? Por que nas horas dificeis pensamos em deixar de rezar ou de orar, duvidamos da presença de Deus em nossa vida e é ai que estar o nosso erro, o querer largar tudo por besteira, sim besteira pois se realmente temos fé em Deus acreditamos que tudo vai dá certo, que tudo vai se resolver. Foi por este motivo que o Papa Bento XVI, hoje emérito nos abriu um Ano da Fé, ele viu a grande crise de fé que estava na Igreja, muitos fieis deixando de acreditar nas maravilhas de Deus, muitos largando seu fé em busca de falsos milagres, e eu lhe pergunto porque tudod isso? por que as pessoas não estão colocando sua fé em Deus e sim nos objetos ou até mesmo em pessoas. Não meus irmãos a nossa fé deve estar em Deus, devemos aprender a esperar o kairós de Deus chegar, devemos para mais para leitura da Sagradas Escritura é o que São Paulo vai nos adverter na segunda leitura. Toda escritura sagrada é inspirada por Deus e Paulo vai nos dizer que tudo que fazemos deve se fundamentar nela. Parar mais para ler a Biblia foi um dos pedidos do Santo Padre Bento XVI para este ano da Fé. O evangelho vem completar a nossa reflexão, a exemplo da viuva devemos ser insistentes nas nossas orações, não podemos de modo algum cessar nosso clamor a Deus, precisamor fundamentar verdadeiramente a nossa Fé em Deus e isso só acontece quando estamos em oração que por sua vez significa diálogo com Deus, e este estado de oração vai nos levar para um estado de permanente Missão. Neste dia Mundial das Missões é isso que a juventude precisa para evangelizar: estado frequente de oração!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

São Lucas

"O evangelista de Nossa Senhora" Médico e literato, este apóstolo virgem é o mais acessível e rico dos evangelistas. Segundo a Tradição, São Lucas pintou quadros da Santíssima Virgem. Assim São Jerônimo descreve o evangelista São Lucas, cuja festa comemoramos no dia 18 de outubro: “Era discípulo e companheiro inseparável de São Paulo; nasceu em Antioquia, exercia a profissão d
e médico; ao mesmo tempo, cultivava as letras e chegou a ser muito versado em língua e literatura gregas. Seu gosto literário ressalta nessa preciosa História [Atos dos Apóstolos] que nos deixou da origem do cristianismo, mais completa em muitíssimos pontos que a dos demais evangelistas, melhor ordenada e de mais agradável leitura”. “O muito amado Lucas, médico” No século I da Era Cristã, Antioquia da Síria era muito celebrada pela sua agradável situação, esplendor de seus monumentos, riqueza de seu comércio, progresso de sua civilização e, infelizmente, também por causa dos seus costumes pagãos. Foi a primeira Sé de São Pedro antes de ele mudar-se para Roma, e foi nela que, pela primeira vez, os seguidores de Jesus Cristo receberam o nome de “cristãos”. Nela nasceu e estudou o evangelista Lucas, autor do 3º Evangelho (o 1º é o de São Mateus, o 2º de São Marcos, e o 4º de São João) e dos Atos dos Apóstolos. Crê-se que, segundo costume da época, depois de estudar em Antioquia, Lucas foi aperfeiçoar-se na Grécia e no Egito, pois ressaltam os estudiosos que seu estilo é puro, exato, elegante. Não parece ter sido judeu de religião, se bem que mostre um conhecimento detalhado do judaísmo, de seus ritos e cerimônias. É mais provável que tenha sido um prosélito dessa religião, e que não chegou a ser circuncidado. Pois São Paulo, em sua Epístola aos Colossenses, depois de citar “todos os da circuncisão”, passa aos demais, entre os quais cita “o muito amado Lucas, médico” (4, 10-14). O mais provável é que tenha sido pagão, grego de estirpe, e que, ao conhecer o cristianismo, o tenha abraçado com fervor. Em geral aponta-se sua conversão à época em que São Paulo e São Barnabé pregaram na nascente igreja de Antioquia (At 11, 22 e ss.). Há quem afirme que ele era do número dos setenta e dois discípulos, e que, assim, teria conhecido pessoalmente Nosso Senhor. Esta hipótese tem contra si a afirmação do próprio São Lucas, de que escreveu seu Evangelho com os fatos que “nos referiram os que, desde o princípio, os viram e foram ministros da palavra” (1, 2). Quer dizer, com base em testemunhas oculares dos fatos que narra. O “Evangelho de Maria Santíssima” Entre essas testemunhas ele pôde consultar São Pedro e os demais Apóstolos e Discípulos, as Santas Mulheres, e existe a hipótese provável de ele ter recebido informações preciosas da própria Mãe de Deus. Daí ter sido ele o único evangelista a falar da Anunciação, da visita a Santa Isabel com o excelso cântico do Magnificat, do nascimento do Menino Jesus em Belém, da adoração dos pastores, da Circuncisão, Apresentação no Templo e purificação de Maria Santíssima, e da perda e encontro do Menino Jesus entre os Doutores da Lei. Pelo que seu Evangelho mereceu ser chamado por alguns de O Evangelho de Maria Santíssima. Com efeito, “dentre esses informantes, sobretudo nos primeiros capítulos do seu Evangelho, pode-se ouvir ainda a voz suave da própria mãe de Jesus”.(2) São Lucas foi chamado também “o escritor da mansidão de Cristo”, porque em seu Evangelho ressalta muito a bondade misericordiosa e a paternal benignidade do Filho de Deus, como se expressam em suas parábolas. O que se nota principalmente nas da ovelha perdida, do filho pródigo, do bom samaritano, e sobretudo no dolorido olhar de Jesus a Pedro depois de suas negações. Outros apontam também o importante papel que as mulheres desempenham no Evangelho de São Lucas. O paganismo as tinha rebaixado ao nível quase de escravas. “São Lucas recolhe da vida e ensinamento de Jesus tudo o que pode realçar o valor e estima que teve pela mulher”.(3) De fato, segundo o Apóstolo São Paulo, “todos sois filhos de Deus pela fé em Jesus Cristo. Todos vós que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo. Já não há judeu nem grego, nem escravo nem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gal 3, 26-28). Por outro lado, nesse Evangelho de uma simplicidade encantadora, “as ações e a doutrina do Salvador nele são apresentadas da maneira mais tocante; cada palavra encerra mistérios ocultos, oferece riquezas infindas”, além do que “a dignidade com a qual nos são apresentados os mistérios mais sublimes, que estão acima de toda expressão e de nossa maneira de conceber as coisas criadas, essa dignidade na qual não se encontra nenhuma palavra pomposa, tem qualquer coisa de divino”.(4) São Lucas “possui ademais o sentido da História, e da História considerada como auxiliar da fé. Ele quer fazer um relato ‘seguido e ordenado’; para isso, 'examinou cuidadosamente as coisas desde sua origem', e consultou ‘os que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra’; tudo a fim de que Teófilo [a quem dirige seus livros] ‘reconheça a solidez dos ensinamentos dos que o catequizaram’ (cfr. Luc. 1, 1-4) ”.(5) Muitos vêem no Evangelho de São Lucas uma influência muito grande de São Paulo e, “senão seu primeiro impulso, certamente sua característica: a universalidade da salvação, suas portas abertas aos gentios, a inexaurível misericórdia divina, o perdão dos pecados, a oração e a perseverança são os temas que de mais relevância se revestem neste Evangelho, que, pela suavidade de afetos de que é impregnado e pela graça da expressão, é de todos o mais atraente”.(6) Segundo a Tradição, São Lucas é um apóstolo virgem, era também pintor, e teria pintado vários quadros da Santíssima Virgem, dos quais alguns permanecem até hoje, e mesmo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mestre e discípulo muito zeloso Quando Lucas se reuniu ao Apóstolo Paulo? É mais provável, como sustenta Santo Irineu, que tenha sido quando este embarcou para Troade, na Macedônia, em sua segunda viagem missionária, no ano 51. É quando os vemos pela primeira vez juntos. A partir de então, os dois apóstolos não se separarão mais, a não ser por intervalos e quando as necessidades das novas cristandades o pediam. Lucas aparece sempre como discípulo e colaborador zeloso. A dedicação de São Lucas a São Paulo é tocante. Participa ele de suas alegrias e de suas dores, e mesmo do seu cativeiro. “Só Lucas está comigo”, diz São Paulo tristemente na segunda epístola a Timóteo (4, 11) durante seu segundo cativeiro em Roma. Depois vemos os dois apóstolos em Filipos. Mas, tendo o Apóstolo se trasladado para Salônica com Silas, Lucas provavelmente permaneceu em Filipos para consolidar os cristãos na fé recebida. Seis anos mais tarde, São Paulo, em sua terceira viagem, volta à Macedônia e nela encontra São Lucas. Lá escreve a segunda epístola aos Coríntios, encarregando Tito de a levar. Nela diz que Tito terá por companheiro “um irmão muito célebre em todas as igrejas”. Alguns –– São Jerônimo, em particular –– afirmam que esse irmão era São Lucas. São Jerônimo e São Gregório Nazianzeno julgam que Lucas escreveu seu Evangelho durante o ano 53, quando pregava na Acaia com o Apóstolo Paulo. Os Atos dos Apóstolos, primórdios do cristianismo De acordo com os intérpretes, foi durante o segundo cativeiro de São Paulo em Roma, no ano 63, que São Lucas terminou seu Atos dos Apóstolos, como continuação de seu Evangelho. Nessa narrativa cheia de vida, ele se propunha refutar os falsos relatos que se publicavam sobre a vida e os trabalhos apostólicos dos propagadores do cristianismo, bem como a deixar uma história autêntica das maravilhas que Deus operou na formação de sua Igreja. Nos 12 primeiros capítulos dessa épica história, ele narra o que fizeram os principais Apóstolos para estabelecer o cristianismo depois da ascensão de Nosso Senhor, sobretudo o príncipe deles, São Pedro. Na quase totalidade dos capítulos restantes, conta as ações e milagres de São Paulo, como testemunha ocular ou protagonista que foi de muitos deles. Como ele narra com muitos detalhes suas viagens marítimas, levanta-se a hipótese de antes, como médico, ter trabalhado em algum navio. Segundo Santo Epifânio, após o martírio de São Paulo São Lucas pregou na Itália, na Gália, na Dalmácia e na Macedônia. Embora alguns afirmem que ele sofreu o martírio, a opinião mais aceita é a de que faleceu de morte natural aos 84 anos de idade, na Bitínia. Mas, como enfrentou muitos perigos pela fé de Cristo, é considerado por muitos como mártir. Suas relíquias, que no século IV se achavam em Tebas da Beócia (Grécia), foram trasladadas para Constantinopla em 357, a pedido do Imperador Constâncio, filho de Constantino, sendo depositadas na igreja dos Santos Apóstolos com as de Santo André e São Timóteo. O Cardeal Barônio diz que São Gregório Magno levou para Roma a cabeça de São Lucas, quando voltou de sua nunciatura em Constantinopla, e a depositou na igreja do mosteiro de Santo André, que ele tinha fundado no Monte Célio. Atualmente o corpo desse Evangelista é venerado em Pavia, na Itália. Se se aplicam aos quatro evangelistas as representações simbólicas mencionadas pelo profeta Ezequiel, São Lucas é representado pelo boi, como emblema dos sacrifícios, pois ele é o evangelista que mais insiste no sacerdócio de Jesus Cristo.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A raiz bíblica da fé de Maria: do Antigo ao Novo Testamento

A Tradição popular do culto atribuído a Maria, Mãe de Jesus nas diferentes devoções das várias e muitas culturas, apresentam Maria como a Mulher que vai de encontro aos fortes traços de cada mãe desta terra que ama seus filhos e filhas, tais como: Maria é aquela que abriga dentro de si os sentimentos mais profundos de afeto, de emoção que levam até às lágrimas de cada pessoa que a invoca. Maria não só é ícone de segurança nos problemas e situações
difíceis da vida de cada dia, mas é muito mais porque é a Mulher que ajuda a encontrar respostas adequadas para cada pedra que impede o caminho do caminhante tantas vezes cansado e extenuado. Representa um elixir, isto é, uma água boa de ser tomada e que recupera as forças do corpo e do espirito, bebida que satisfaz os vazios da vida e preenche de força a pessoa que se amamenta do leite terno e eficaz desta Mãe. "Maria vem da linhagem e da experiência de fé de outras mulheres fortes na esperança e no amor em busca da vontade de Javé". A Teologia, feita a partir do Antigo Testamento, que é a reflexão feita da Bíblia Sagrada e da Tradição oral assumida pela Igreja, pouco ou nada falam que esta Mulher vem na linhagem da experiência de fé na vida de muitas mulheres, tais como: a das antigas Mães como Eva, Agar e Sara que, em meio ao áspero e até mesmo humilhante caminho para a cultura daquele tempo, souberam confiar e responder ao chamado de Javé para uma missão junto a seu povo. Não só, mas Maria vem da linhagem e da experiência de fé de outras mulheres fortes na esperança e no amor em busca da vontade de Javé que lhes dava sinais de como deviam agir em favor de seu povo. Entre estas podemos contar com: a experiência de fé das filhas de Jerusalém ou filhas de Sião, como narra o mais belo Canto que celebra o amor mútuo de um Amado e de uma Amada, que se juntam e se perdem, se procuram e se encontram, numa interpretação alegórica do amor humano que transcende a terra para chegar ao céu (cf. Ct 1,5+8,4). A experiência de fé de Maria de Nazaré vem da tradição israelítica em que a figura feminina protagoniza o momento de esplendor e de projeção que aponta para o sentido universal e coletivo da presença de Javé em meio a seu povo. Finalmente, a raiz da fé de Maria é preanunciada e celebrada de forma lírica nos momentos da liturgia israelítica, em que povo refresca a memória de sua caminhada histórica feita de eventos e de fatos que marcam, continuamente, a progressiva revelação do Deus da vida e da razão de viver do povo. Esta lírica religiosa nos foi conservada pelos Salmos. Tudo isso se atualiza no encontro de muitas mulheres com Jesus, as quais estabelecem com Ele uma relação que ultrapassa a dimensão humana para se dar o direito de adentrar-se numa relação de transcendência. Assim se dá com a hemorroíssa, com a filha de Abrão, herança do povo fiel a Javé. Esta tem o direito de ser incluída junto com todos os seres humanos que aí se encontram, no templo sagrado e de viver a Lei que foi dada para todo o povo, não para estar fora do templo, mas dentro dele e da sua sacralidade. Maria de Nazaré vive e experimenta toda esta longa experiência de fé que, progressivamente, vai encontrando sua plenitude nos Novos Tempos trazidos pelo Filho de Deus, filho de suas entranhas. Esta é a experiência que cada mulher dos nossos tempos, que, como seu SIM como o de Maria, podem fazer e passar para as gerações que crescem e se multiplicam na fé, na esperança e no amor infinito do Pai. Irmã Lina Boff, teóloga e professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Deixar-se surpreender por Deus

O Papa Francisco em sua Homilia no Santuário Nacional nos convidou a constantemente “Deixar-se surpreender por Deus”. Ele nos fala que quem vive a esperança sabe que, “mesmo em meio às dificuldades, Deus atua e nos surpreende”. Mas como viver essa atitude na minha vida cotidiana, em cada coisa que faço? O Papa nos mostra como modelo a história do Santuário: três pescadores depois de um dia inteiro sem apanhar peixe encontram nas águas do Rio Paraíba a imagem
da Senhora Aparecida. Sabemos que na história os pescadores após encontrarem a imagem milagrosamente têm uma pesca abundante e conseguem o que precisavam para atender ao conde de Assumar. O Papa Francisco vai além, ao essencial desse episódio para entendermos mais como Deus atua: “Quem poderia imaginar que o lugar de uma pesca infrutífera, torna-se-ia o lugar onde todos os brasileiros podem se sentir filhos de uma mesma Mãe? Deus sempre surpreende [...] sempre nos reserva o melhor” Realmente Deus nos surpreende! Basta fazermos agora brevemente uma memória de quantas coisas boas Ele fez durante toda a nossa vida, como a minha história está totalmente marcada por sua bondade e providência, que apesar de minhas misérias, como um Pai amoroso cuida de mim. Podemos nos perguntar, o que Deus espera de mim então? Ele espera que eu me deixe “surpreender por seu amor, que acolhamos as suas surpresas” Ele quer que confiemos nEle! O Papa em outra ocasião disse que mais difícil que amar a Deus é deixar-se amar por Ele. Nós muitas vezes em nossa autossuficiência e orgulho queremos resolver as coisas por nossa conta e esquecemos constantemente que Deus quer atuar na minha vida. Deixar-se surpreender por Deus não implica uma atitude passiva, onde esperamos que tudo caia do céu. Como os pescadores, Deus quer que eu coloque a minha pequena colaboração. Basta que eu deixe um pedacinho de terra boa para Ele colocar a boa semente e dar frutos abundantes em minha vida. Deus quer, portanto, que eu coopere com a sua graça, em palavras de Santo Inácio de Loyola: “Rezar como se tudo dependesse de Deus e trabalhar como se tudo dependesse de nós” Deixar-se surpreender por Deus nas coisas simples da vida Deus constantemente nos surpreende no singelo, nas coisas simples da vida. Muitas vezes nós perdemos a capacidade de ver a sua ação nas pequenas coisas e ficamos esperando grandes sinais, grandes milagres. Cada instante é uma chance de eu perceber esse amor que Ele tem por mim. Se eu vivo cada momento ordinário de forma extraordinária, certamente perceberei a sua ação e serei surpreendido. Pense agora na quantidade de ocasiões que você tem em apenas um dia para ser surpreendido por Ele. Um encontro com alguém, um gesto de bondade, uma palavra que alguém me dá, uma paisagem que vejo, enfim, infinitos momentos em que Deus me fala, busca me surpreender. Mas, por não prestar atenção, por estar disperso em tantas preocupações, por não fazer silêncio em meu interior, acabo não percebendo. Outro dia em uma entrevista o Papa Francisco disse que a Igreja precisa ser mais simples, mais próxima. Certamente é no simples onde Deus mais se manifesta. Ele escolheu a brisa para manifestar-se a Elias Aprender de Maria a deixar-se surpreender por Deus Em sua Homilia no Santuário o Papa Francisco comenta o episódio de Caná, que foi o Evangelho da Missa desse dia. Maria sabe que o seu Filho pode atuar e resolver aquela situação incômoda dos noivos. Está atenta, e dentre todos os convidados é a única que percebe e atua: “Eles não têm vinho”. Ela prepara os convidados para esse deixar-se surpreender por Deus, cooperando para que o seu Filho dê a eles o melhor vinho, o vinho novo. Confia plenamente em Deus, sabe que “longe d’Ele, o vinho da alegria, o vinho da esperança se esgota”. Aprendamos da Mãe Aparecida a abrir nosso interior e deixar-nos surpreender por Deus. “Elevemos o olhar para Nossa Senhora. Ela nos ajuda a seguir Jesus, nos dá o exemplo com o seu “sim” a Deus: «Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua Palavra» (Lc 1,38). Também nós o dizemos a Deus, juntos com Maria: faça-se em mim segundo a Tua palavra.” Gilberto Cunha

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Santa Margarida Maria Alacoque

Nasceu em 22 de agosto de 1647, na diocese de Autun (França). Desde a mais tenra idade, até a sua adolescência, sofreu as mais duras provações. Já com saúde frágil, não tinha completado ainda oito anos quando perdeu o pai e logo em seguida a irmã. A mãe e os irmãos, eram vítimas das perseguições diárias de tias rabugentas com as quais habitavam. Sua mãe, sofrendo de lon
ga e dolorosa doença, foi carinhosamente amparada pela pequena Margarida, apesar da repulsa que certos cuidados exigiam à sua extrema sensibilidade. A sua mudança para o convento das Irmãs clarissas, que cuidariam dela e de seu aprimoramento religioso, representou um período difícil pela separação da vista da mãe. A decisão de enviá-la para as clarissas não foi tanto pelas incoveniências em cuidar da mãe, mas principalmente pela luta diária diante da falta de amabilidade e incompreensão dos que a rodeavam. Permaneceu no convento das clarissas, porém, ligada à vida secular até atingir a juventude. Certo dia, quando participava de uma missa, mesmo sem conhecer o sentido exato, pronunciou inspiradas palavras de consagração ao Senhor: "Ó meu Deus", disse, "consagro-vos a minha pureza e faço-vos voto perpétuo de castidade". Uma doença, porém, passou a lhe atormentar por um período de quatro anos, de modo que o sofrimento tornou-se constante, já que nenhum medicamento era eficaz para abrandar as intensas dores no organismo. Foi quando, milagrosamente, a doença regrediu até a cura, e por este motivo consagrou-se à Virgem Maria, prometendo entrar no serviço religioso. Estava decidida a ingressar na Congregação das Ursulinas, quando uma voz secreta disse-lhe: "Não a quero lá, mas em Santa Maria...! Estava claro que o Senhor destinara ela para a Congregação das Irmãs da Visitação e isto já era prefigurativo de como ela iria glorificar o Senhor na propagação do Coração de Jesus. As palavras do fundador da Ordem da Visitação, São Francisco de Sales, quando escreveu a São Jeanne de Chantal em 10/06/1611, demonstravam já a devoção da congregação aos Corações de Jesus e Maria: "Realmente, a nossa pequena congregação é uma obra do Coração de Jesus e de Maria". Devoção correlatada por São Jeanne de Chantal: "As Irmãs da Visitação são bem humildes e fiéis a Deus, e terão o Coração de Jesus como residência e estada neste mundo". Santa Margarida foi acolhida no convento das Irmãs da Visitação de Paray-le-Monial. Ali mesmo o Senhor se manifestaria a ela em revelações distintas, relativas à difusão da consagração e amor ao Seu Coração. Apareceu-lhe por numerosas vezes, e deu a conhecer que seria ela o instrumento para arrebanhar o maior número de pessoas ao Amor de Seu Coração. A essência da mensagem, porém, agrupa-se em três revelações. A primeira ocorreu em 27 de dezembro de 1673, conforme relatou Santa Margarida: "Diversas vezes, diante do Santíssimo Sacramento... "encontrei-me inteiramente investida desta divina presença... eu abandonei-me ao Seu Divino Espírito, por força do Amor o Seu divino Coração... Ele me fez repousar de forma extrema e por um longo tempo sobre o Seu divino peito, onde pude descobrir as maravilhas do Seu amor, e os segredos mais profundos e inexplicáveis do Sagrado Coração... Ele me disse: "O Meu divino Coração transborda de amor para os homens, de modo especial por você, que não poderá mais conter para si a luz das chamas da brilhante caridade; é necessário que seja difundida aos homens, e que lhes seja manifesto para enriquecê-los dos preciosos tesouros que te revelei..." A segunda, situa-se provavelmente deu-se em uma das primeiras sextas-feiras do ano 1674: "E numa das vezes, entre tantas outras, em que o Santíssimo Sacramento estava exposto, após ser eu retirada do interior de mim mesma... Jesus Cristo, Meu suave Mestre, apresentou a mim, repleto da sua glória, suas cinco chagas, brilhantes como cinco sóis, e desta sagrada Humanidade saíam chamas de todas as partes, sobretudo do Seu adorável peito, semelhante à uma fornalha; neste instante revelou-me todo o amor e todo o seu amável Coração e o estado da fonte viva destas chamas. Ele revelou-me as maravilhas inexplicáveis de seu Puro Amor, excessivamente entregue aos homens, dos quais recebia apenas frieza e ingratidão..." Na terceira, ocorrida durante o mês de junho de 1675, Jesus exigiu que fosse feita uma festa especial ao Seu Sagrado Coração: "Numa das tantas vezes em que encontrava-me diante do Santíssimo Sacramento, revelou-me Deus as graças excessivas de Seu Amor... Então, mostrando-me Seu divino Coração, disse: "Aí está o Coração que tanto tem amado os homens, a ponto de nada poupar até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor; ... eu te exijo mais, que na primeira Sexta-feira de acordo com a oitava do Santíssimo Sacramento, seja dedicada e junte-se à esta festa por honra ao Meu Sagrado Coração, fazendo que seja de igual honra àquele dia, a fim de reparar as indignidades e ultrajes durante o tempo em que o viram exposto sobre os altares. Santa Margarida , porém, enfrentaria diversos obstáculos na propagação das revelações feitas a ela por Nosso Senhor. Não tardou que fossem levantadas críticas e colocadas em dúvida as suas experiências místicas. Submetida às mais duras provações e intensas humilhações, Deus enviou ao mosteiro um santo sacerdote que, a princípio passou a estudar minuciosamente os fenômenos relatados. Posteriormente, tornaria-se ele propagador e apóstolo do Sagrado Coração de Jesus: Padre Cláudio de La Colombiere. No último ano da sua vida, Santa Margarida teve a oportunidade de ver a propagação da devoção ao Sagrado Coração de Jesus; viu também um grande número de críticos e opositores tornarem-se fervorosíssimos propagadores da santa devoção. Deus revelou-lhe o mistério da Santíssima Trindade, durante uma das suas aparições. Jesus deixou grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua divina misericórdia, participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras: "Prometo-te, pela Minha excessiva misericórdia e pelo amor todo-poderoso do meu Coração, conceder a todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final; não morrerão em minha inimizade, nem sem receberem os sacramentos, e meu divino Coração lhes será seguro asilo nesta última hora". (Clique aqui para ver os detalhes da devoção ao Sagrado Coração de Jesus) Tais manifestações divinas, sucederam num período em que a heresia jansenista, retratava um braço do protestantismo a propagar seus erros no seio da Igreja, tentando aniquilar a concepção da misericórdia de Deus e da confiança dos fiéis em relação ao Pai Celeste. A mensagem misericordiosa de Cristo, que aos poucos foi se impondo no convento da Visitação, acabou espalhando-se rapidamente entre as nações e em seguida instituída a sua prática em toda a Igreja Universal. Santa Maria Margarida Alacoque morreu jovem, aos 43 anos de idade, em 17 de outubro de 1690 e foi canonizada em 1920, pontificado do Papa Bento XV. Reflexões A história de Santa Margarida nos transporta ao Evangelista e Apóstolo João, que tinha por costume reclinar sua cabeça junto ao peito de Jesus. Ali encontrava abrigo e proteção; com íntima pureza de criança, ouvia as batidas do Sagrado Coração, penetrando em todos os seus insondáveis mistérios, na plenitude de Sua misericórdia, do Seu Amor infinito. Os evangelistas referem-se a ele como "o discípulo que Jesus amava". Ele que, junto a Maria Santíssima fez-se presente aos pés da Santa Cruz; ele, que representando toda a humanidade, recebeu das mãos de Jesus a Maria. A Mãe de Deus, naquele momento, era a ele confiada como Mãe de todos os homens. É certo que São João foi Maternalmente consolado e amparado, encontrando junto ao Imaculado Coração, o mesmo aconchego filial que recebera carinhosamente do Divino Mestre. Santa Margarida, ao ser milagrosamente curada, propôs-se a entrar no Convento das Irmãs Ursulinas, mas Jesus como que "cochichando" em seu ouvido, mandou que ingressasse no Mosteiro de Santa Maria da Visitação, pela devoção que a congregação cultivava pelos Corações de Jesus e Maria. Assim como São João, Santa Margarida conheceu o Coração de Jesus de perto, penetrando nas suas mais íntimas maravilhas, impossíveis de serem assimiladas pelo nosso frágil discernimento. Mas é justamente para nós que está direcionada esta graça, a graça de obter os favores espirituais através da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. É mais um dom precioso que o Senhor nos deixou por herança. Não passemos indiferentes diante deste tesouro valiosíssimo, capaz de proporcionar abundantes graças não só para nós ou para nossas famílias, mas extensiva a todas as pessoas que andam mais afastadas da Igreja e particularmente, às almas que ainda padecem no purgatório. ORAÇÃO: Santa Margarida, tu que fostes participante dos tesouros divinos do Sagrado Coração de Jesus, alcançai-nos, suplicamos-te, as graças que urgentemente precisamos. Nós pedimos estas graças com confiança ilimitada. Que o Divino Coração de Jesus nos conceda, por sua intercessão, que mais uma vez possamos amá-Lo e glorificá-Lo através de ti. Que assim seja.

São Geraldo Majela

Geraldo nasceu em 1726 em Muro, pequena cidade do sul da Itália. Sua mãe, Benedetta, foi uma bênção para ele, pois ensinou-lhe o imenso amor de Deus que não conhece limites. Ele era feliz por estar perto de Deus. Geraldo tinha quatorze anos quando seu pai morreu e ele ficou sendo o arrimo da família. Tornou-se aprendiz na alfaiataria da cidade e era maltratado e agred
ido pelo mestre. Passados quatro anos de aprendizado, quando ele poderia montar sua própria alfaiataria, disse que ia trabalhar como empregado do bispo de Lacedônia. Seus amigos lhe aconselharam a não assumir o trabalho. No entanto, os ímpetos de ira e as constantes repreensões que impediram os outros empregados de permanecer mais que poucas semanas nada eram para Geraldo. Foi capaz de exercer todos os encargos e trabalhou três anos para o bispo até a morte deste. Quando acreditava que estava fazendo a vontade de Deus, Geraldo aceitava qualquer coisa. Se batiam nele na alfaiataria ou se o bispo não lhe dava valor, pouco importava; via o sofrimento como parte do seu seguimento de Cristo. "Sua Senhoria gostava de mim" - dizia. E já então, Geraldo costumava passar horas diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento, o sinal do seu Senhor crucificado e ressuscitado. Em 1745, com 19 anos, voltou para Muro onde montou uma alfaiataria. Seu negócio prosperou, mas ele não ganhou muito dinheiro. Praticamente dava tudo para os outros. Guardava o que era necessário para sua mãe e suas irmãs e dava o resto aos pobres ou para Missas em sufrágio das almas do purgatório. Geraldo não passou por uma conversão repentina e espetacular, apenas foi crescendo constantemente no amor de Deus. Durante a Quaresma de 1747 ele resolveu ser completamente semelhante a Cristo o quanto lhe fosse possível. Fez penitências mais severas e procurava explicitamente a humilhação, fazendo-se passar por louco e sentindo-se feliz quando riam dele nas ruas. Quis servir plenamente a Deus e pediu admissão no convento dos Capuchinhos, não sendo porém aceito. Aos 21 anos tentou a vida de eremita. Tal era a sua vontade de ser semelhante a Cristo, que aceitou imediatamente a chance de representar o papel principal num Drama da Paixão, um quadro vivo apresentado na catedral de Muro. Com os Redentoristas Em 1749, os Redentoristas estiveram em Muro. Eram quinze missionários e tomaram de assalto as três paróquias da pequena cidade. Geraldo seguiu cada detalhe da missão e decidiu que aquela devia ser a sua vida. Pediu para ingressar no grupo missionário, mas o Pe. Cafaro, o Superior, recusou-o por motivo de saúde. Tanto importunou os padres, que, ao deixarem a cidade, o Pe. Cafaro sugeriu à sua família que o trancasse no seu quarto. Usando um estratagema que desde então haveria de encontrar imitadores entre os jovens, Geraldo amarrou os lençóis da cama e, descendo pela janela, seguiu o grupo dos missionários. Fez uma dura caminhada de dezenove quilômetros para chegar até eles. "Aceitem-me, me dêem uma chance, depois me mandem embora se eu não for bom," dizia Geraldo. Diante de tamanha persistência, Pe. Cafaro não pôde senão consentir. Mandou Geraldo para a comunidade redentorista de Deliceto com uma carta em que dizia: "Estou mandando um outro irmão, que será inútil quanto ao trabalho." Geraldo sentiu-se absolutamente e totalmente satisfeito com o modo de vida que Santo Afonso, fundador dos Redentoristas, traçou para os seus religiosos. Ficava radiante ao constatar como era central o amor a Jesus sacramentado e como era essencial o amor a Maria, Mãe de Jesus. Professou os primeiros votos na data de 16 de julho de 1752, que, conforme ele ficou sabendo com alegria, era a festa do Santíssimo Redentor e também o dia de Nossa Senhora do Carmo. Desde esse dia, com exceção de algumas visitas a Nápoles e do tempo passado em Caposele onde morreu, a maior parte da vida de Geraldo foi vivida na comunidade redentorista de Iliceto. O rotulo de "inútil" não duraria muito. Geraldo era um excelente trabalhador e nos anos seguintes foi por várias vezes jardineiro, sacristão, alfaiate, porteiro, cozinheiro, carpinteiro e encarregado das obras da nova casa de Caposele. Aprendia rápido: visitando a oficina de um escultor, logo começou a fazer crucifixos. Era uma jóia na comunidade. Tinha apenas uma ambição: fazer em tudo a vontade de Deus. Em 1754 o seu diretor espiritual pediu-lhe que escrevesse qual era o seu maior desejo. Ele escreveu: "amar muito a Deus; estar sempre unido com Deus; fazer tudo por amor de Deus; amar a todos por amor de Deus; sofrer muito por Deus. Minha única ocupação é fazer a vontade de Deus." A Grande Provação A santidade verdadeira deve sempre ser testada pela cruz, e assim, em 1754, Geraldo devia sofrer uma grande provação, aquela que bem pode ter merecido a ele o poder especial para assistir às mães e a seus filhos. Uma das suas obras de apostolado era a de encorajar e assistir as moças que queriam entrar para o convento. Muitas vezes ele até garantiu o necessário dote para alguma moça pobre que de outra forma não poderia ser admitida numa ordem religiosa. Néria Caggiano era uma das moças assistidas desta forma por Geraldo. Porém, ela achou desagradável a vida do convento e dentro de três semanas voltou para casa. Para explicar sua atitude, Néria começou a espalhar mentiras sobre a vida das freiras, e quando o povo de Muro recusou-se a acreditar em tais histórias a respeito de um convento recomendado por Geraldo, ela resolveu salvar sua reputação destruindo o bom nome do seu benfeitor. Para isto, numa carta dirigida a Santo Afonso, o superior de Geraldo, ela o acusou de pecados de impureza com a jovem de uma família em cuja casa muitas vezes Geraldo ficava nas suas viagens missionárias. Geraldo foi chamado por Santo Afonso para responder a acusação. Mas em vez de se defender, permaneceu em silêncio, seguindo o exemplo do seu divino Mestre. Diante deste silêncio, Santo Afonso nada pôde fazer senão impor ao jovem religioso uma severa penitência: foi negado a Geraldo o privilégio de receber a santa Comunhão e foi-lhe proibido todo contato com os de fora. Não foi fácil para Geraldo renunciar aos trabalhos pelo bem das almas, mas este era um sofrimento pequeno em comparação com a proibição de comungar. Sentiu isto tão profundamente, que chegou a pedir para ficar livre do privilégio de ajudar a Missa, receando que, a veemência do seu desejo de receber a comunhão o fizesse arrancar a hóstia consagrada das mãos do padre no altar. Algum tempo depois, Néria ficou gravemente enferma e escreveu uma carta a Santo Afonso confessando que as suas acusações contra Geraldo não passavam de invenção e calúnia. O santo ficou cheio de alegria ao saber da inocência do seu filho. Mas Geraldo, que não ficara deprimido no tempo da provação, também não exultou indevidamente quando foi justificado. Em ambos os casos sentiu que a vontade de Deus tinha sido cumprida, e isto lhe bastava. O Taumaturgo De poucos santos se recordam tantos fatos prodigiosos como de São Geraldo. Seus processos de beatificação e de canonização revelam que seus milagres eram os mais variados e numerosos. Com freqüência entrava em êxtase enquanto meditava sobre Deus e sua santa vontade, e nessas horas podia-se ver seu corpo erguer-se alguns palmos do chão. Há testemunhos autênticos de que em mais de uma ocasião foi-lhe concedido o insólito milagre de ser visto e de conversar em dois lugares ao mesmo tempo. A maior parte dos seus milagres foram feitos para o benefício de outros. Fatos extraordinários como os que enumeramos a seguir começam a parecer lugares comuns quando se lê a sua biografia. Ele devolveu a vida a um garoto que tinha caído de um alto rochedo; abençoou a magra provisão de trigo pertencente a uma família e ela durou até a colheita seguinte; várias vezes multiplicou o pão que estava distribuindo aos pobres. Certo dia andou sobre as águas para levar um barco de pescadores entre as ondas tempestuosas até a segurança da praia. Muitas vezes Geraldo contou às pessoas pecados secretos de suas almas que tinham vergonha de confessar e levou-as a penitência e ao perdão. O seu milagroso apostolado em favor das mães também começou durante a vida. Um dia, ao sair da casa de amigos, a família Pirofalo, uma das moças o chamou dizendo que tinha esquecido o lenço. Num momento de intuição profética, disse Geraldo: "Guarda-o, pois te será útil um dia." O lenço foi guardado como uma preciosa lembrança de Geraldo. Anos mais tarde aquela moça estava em perigo de morte em trabalhos de parto. Lembrou-se das palavras de Geraldo e pediu o lenço. Quase imediatamente o perigo passou e ela deu à luz uma criança sadia. Em outra ocasião pediram as orações de Geraldo para uma mulher grávida que corria perigo junto com o filho. Tanto ela como a criança saíram ilesas do perigo. Morte e Glorificação De saúde sempre frágil, era evidente que Geraldo não iria viver muito. Em 1755 sofreu violentas hemorragias e disenteria, a ponto de sua morte ser esperada para qualquer momento. No entanto, ele devia ainda ensinar uma grande lição sobre o poder da obediência. O seu diretor mandou-lhe que sarasse, se fosse da vontade de Deus, e imediatamente a doença pareceu desaparecer, ele deixou o leito e juntou-se à comunidade. Sabia, porém, que esta cura era apenas temporária e que tinha pouco mais que um mês de vida. Pouco depois teve que voltar ao leito e começou a preparar-se para a morte. Abandonava-se totalmente à vontade de Deus e escreveu na porta do seu quarto: "Aqui se faz a vontade de Deus, como Deus quer e por quanto tempo ele quer." Como freqüência ouviam-no recitar esta oração: "Meu Deus, quero morrer para fazer vossa santíssima vontade." Pouco antes da meia-noite do dia 15 de outubro de 1755, a sua alma inocente voltou para Deus. Na morte de Geraldo, o irmão sacristão, na sua euforia, tocou os sinos à maneira festiva, em vez do toque fúnebre. Milhares de pessoas vieram ver o corpo do "seu santo" e tentar obter uma última lembrança daquele que tantas vezes os tinha ajudado. Após a sua morte, começaram a ser relatados milagres em quase todas as regiões da Itália, atribuídos à intercessão de Geraldo. Em 1893, o Papa Leão XIII o beatificou e, no dia 11 de dezembro de 1904, o Papa Pio X o canonizou como santo. O Santo das Mães Por causa dos milagres que Deus fez por meio das preces de Geraldo em favor das mães, as mães da Itália se afeiçoaram a Geraldo e fizeram dele o seu padroeiro. No seu processo de beatificação, uma testemunha atesta que ele era conhecido como "il santo dei felici parti" - o santo dos partos felizes. Milhares de mães tem experimentado o poder de São Geraldo através da Liga de São Geraldo. Muitos hospitais dedicam a ele a ala da maternidade e dão a seus pacientes medalhas e santinhos de São Geraldo. Milhares de meninos recebem o nome de Geraldo dos pais, convencidos de que foi a intercessão dele que os ajudou para que nascessem sadios. Há também moças que tem um nome semelhante ao seu, e é interessante observar como "Geraldo" se transforma em Geralda, Geraldina, Geraldino, Gerardo, Geriane e Gerardete. Oração a São Geraldo Magela Ó Deus, que quiseste desde a sua mais tenra idade chamar a Vós São Geraldo e fazer dele uma viva imagem do vosso Filho crucificado, fazei, Senhor, que nós, seguindo seus exemplos, sejamos transformados neste mesmo divino modelo. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

Santa Edwiges: a santa duquesa

Os santos são os melhores amigos de Deus e nos ensina a segui-lo até a morte! Aqui vai a História da santa de hojé a jovem Edwiges! Nascida no período Medieval, em 1174, Edwiges – morreu em 1.243, e foi canonizada em 1.267 –, foi uma mulher que marcou seu tempo. De família nobre, rica, assistiu, desde tenra idade, a miséria a tomar formas diferentes nas pessoas que conhecia, convivia e amava
. Ao se casar aos 12 anos de idade, com Henrique, duque europeu, a então princesa da Silésia, país de Lebuska, atual Polônia, Edwiges, educada no Catolicismo e dona de uma fé inabalável, deparou-se com uma situação completamente diferente da que estava acostumada a conviver – seu marido, irmão de clérigo, mal sabia rezar. Cristã, no real sentido da palavra, a esposa de Henrique logo tomou a educação religiosa de seu marido, preparando o caminho da paz em sua casa para a chegada de seus seis filhos – Henrique, Conrado, Boleslau, Inês, Sofia e Gertrudes. E, para conseguir manter sua família dentro do que acreditava, diariamente, levava a família até a capela próxima do castelo onde moravam, para assistirem, juntos, diariamente, à missa. Mas, suas devoções a Cristo e respeito à Virgem Maria não terminavam em seus horários de missa ou de oração. Entre as prolongadas ausências do marido, que saía a lutar nas guerras que dizimavam vidas e era freqüente naquele período da humanidade, Edwiges aproveitava para visitar famílias nas maiores condições de miséria e buscar o socorro para cada uma delas. Nessas visitas, descobriu que os maiores problemas que as famílias enfrentavam estavam relacionados à falta de dinheiro. Lavradores, pequenos sitiantes precisavam pagar uma quantia aos proprietários da terra que trabalhavam, sobre a colheita que deveriam ter. Essa colheita sempre era menor do que o esperado devido ao inverno rigoroso e as intempéries do clima do lugar. Sem ter como pagar as dívidas, os lavradores eram presos e suas famílias ficavam abandonadas, sem ter a quem recorrer. Muitas vezes, as mulheres se prostituíam para poder sustentar seus filhos, ou vagavam pelas ruas, à mercê da quase inexistente caridade pública, sendo humilhadas e maltratadas pelos moradores que tinham condições de sobreviver. Assistindo a dor e a miséria humana, Edwiges, dona de um coração privilegiado para a época, e uma das mulheres que mais sentiram – e demonstraram – como ninguém, a caridade e a compaixão, pagava as dívidas dos presidiários com o dinheiro de seu dote, a quantia que foi dada em época de seu casamento o seu marido que não quis usá-la e deixou a seu inteiro dispor de sua esposa, ajudando-os a reiniciarem suas vidas. Preocupada com a situação das mulheres que perdiam seus maridos nas guerras e viam-se a mercê da sorte, expostas a estupros e todo tipo de maldade humana, passou a construir em pequenos vilarejos, conventos para abrigar viúvas e órfãos. Muitas tornaram-se freiras e passaram a servir a Deus. Depois de perder dois de seus filhos precocemente e, por último, seu marido, Edwiges retirou-se para o convento de Trébnitz e ali viveu, em jejum e oração até sua morte, aos 69 anos de idade. Sua fé foi motivo de muitos pedidos dos que viveram próximos a ela, depois de sua morte e, com vários milagres comprovados, a Igreja Católica a declarou santa em 1.267, 24 anos após a sua morte. Até hoje, seu corpo é venerado no Convento de Trébnitz, na Polônia, e existem igrejas no mundo inteiro dedicadas à santa. Rezemos: Nós vos pedimos, oh! Deus onipotente, que a intercessão de santa Edwiges nos obtenha a graça de imitar o que nela admiramos, pois a humildade de sua vida serve de exemplo para todos nós. Por Nosso senhor Jesus Cristo que convosco vive e reina por todos os séculos. Amém.

Maria e a Santissima Trindade (do Livro "O Tratado da Verdadeira Devoção a Santissima Virgem Maria") Parte 3

Deus Espírito Santo e Maria 20. Sendo o Espírito Santo estéril em Deus, isto é, não produzindo nenhuma outra Pessoa Divina, tornou-se fecundo por Maria, a quem desposou. Foi com Ela e n'Ela e d'Ela que formou a sua obra-prima: um Deus feito homem, e que forma todos os dias, até o fim dos séculos, os predestinados e os membros do corpo que tem por cabeça o adorável Jesus. É por isso que, quanto mais numa alma Ele encontra Maria, sua amada e inseparável esposa, tanto mais operante e poderoso se torna para produzir Jesus Cristo nessa alma e essa alma em Jesus Cristo. 21. Não se quer dizer com isto que a Santíssima Virgem dê ao Espírito Santo a fecundidade, como se Ele a não tivesse. Ele é Deus e, por isso, possui a fecundidade (ou a capacidade de produzir) tal como o Pai e o Filho, embora a não transforme em ato, produzindo outra pessoa divina. O que se quer dizer é que o Espírito Santo reduz a ato a sua fecundidade por intermédio da Santíssima Virgem. Mas o Espírito Santo quer servir-se d'Ela, embora disso não tenha uma necessidade absoluta, para produzir n'Ela e por Ela Jesus Cristo e os Seus membros. Mistério de graça, escondido mesmo aos cristãos mais sábios e mais espirituais!

A grande e honrosa tarefa que Deus reservou para os pais é a de prover e educar os seus filhos.

Os pais são cooperadores de Deus na maior de todas as missões, gerar os filhos de Deus, à sua imagem e semelhança. Nada pode se igualar à sublimidade desta obra. Se é importante e digno produzir os bens que utilizamos: casas, roupas, móveis, alimentos, etc., quanto mais digno e nobre é dar a vida a novos seres humanos virtuosos! Uma só vida humana vale mais do que todo o universo material, pois nada disso tem uma alma imortal, imagem e semelhança do próprio Deus. Por ser muito grande a mis
são dos pais, Deus lhes cobre de glória, e obriga os filhos a honrá-los. É impressionante notar como Deus exalta a figura dos pais, em face da sua missão importantíssima de dar aos filhos educação e formação, sobretudo religiosa. O destaque aos pais começa pelo fato de um dos Mandamentos, o quarto, ser dedicado a eles: “Honrar pai e mãe”. São Paulo nota que “este é o primeiro mandamento que vem acompanhado de uma promessa: “Honra teu pai e tua mãe, a fim de que sejas feliz e tenhas larga vida sobre a terra” (Dt 5,16; Ex 20,12; Ef 6,2). Honrar quer dizer externar publicamente reconhecimento de virtude e hombridade; reconhecer publicamente a dignidade… Todo o capítulo 3 do Livro do Eclesiástico mostra a importância dos pais na vida dos filhos, a importância da autoridade que Deus lhes confiou e a necessidade dos filhos lhes obedecerem. “Ouvi, meus filhos, os conselhos de vosso pai, e procedei de sorte que sejais salvos” (Eclo 3,2). O filho que desprezar esses conselhos corre o risco de se perder nos caminhos perigosos da vida. Muitos jovens se tornaram escravos dos vícios, da droga, do crime, da prostituição, e de tantos outros males, porque não ouviram os conselhos do seu pai. Outros se perderam porque os seus pais não lhes deram esses conselhos… A autoridade dos pais vem de Deus; essa autoridade não é usurpada, nem falsa, é autêntica. Jesus disse a Pilatos que “toda autoridade vem de Deus” (Jo 19,11). “O que honra seu pai encontrará alegria nos seus filhos, e será atendido na sua oração” (Ecl 3,5 e 6). Quem não deseja encontrar alegria em seus filhos? Quem não deseja ser atendido por Deus em sua oração? Pois bem, essas são promessas que Deus faz aos filhos que honrarem os seus pais. “O que honra seu pai viverá uma vida larga; e consola sua mãe quem obedece a seu pai” (Ecl. 3,7). Esta “vida larga”, para os judeus era sinal da bênção; significa, pois, uma vida abençoada por Deus. “Honra teu pai por ações, por palavras e com toda a paciência, para que venha sobre ti a sua bênção, e esta bênção permaneça contigo até ao fim” (Ecl., 3, 9-10). Diz ainda o Eclesiástico que: “A benção do pai fortifica as casas dos filhos, e a maldição da mãe as destrói pelos alicerces” (Ecl. 3,11). Quantos filhos ofendem os seus pais por palavras: ofensas, zombarias, palavrões!… A benção dos pais para os filhos não é mera formalidade social ou tradicional; mas é benção do próprio Deus para os filhos “através” dos pais. Urge, portanto, resgatar o salutar costume: “A benção pai!” − “Deus te abençoe meu filho!” “Filho, ampara a velhice de teu pai, e não o entristeça durante a sua vida” (Ecl. 3-14). O cuidado com os pais deve ser esmerado, sobretudo na velhice. De fato é incômodo cuidar dos velhos, doentes, às vezes ranzinzas. Mas é nesta hora, sobretudo, que se prova o amor dos filhos por eles. “Se a inteligência lhe for faltando, suporta-o, e não o desprezes, por teres mais vigor do que ele; porque a caridade exercida com eu pai não ficará no esquecimento.” (Ecl. 3,15). Eis uma realidade: os pais também têm defeitos. Mas Deus quer recompensar ricamente o filho que, com paciência, suporta esses defeitos e, assim mesmo, honra os pais. Se esses são difíceis, intolerantes, cheios de manias, maior será o mérito do filho diante de Deus, por ter honrado um pai ou uma mãe tão difícil. Deus sabe que há pais terríveis: bêbados, drogados, criminosos, adúlteros, etc… É por isso mesmo que Ele oferece aos filhos três belas recompensas (cf. Eclo 3, 16) para aqueles que, na caridade e na paciência, por amor a Deus, os suportarem, mesmo com os seus defeitos. Quanto mais difícil for para amar e honrar o pai, por causa dos seus defeitos, tanto mais terá méritos diante de Deus e tanto mais será recompensado e abençoado aquele(a) que assim proceder. “Observa, meu filho, os preceitos de teu pai, e não abandones a lei de tua mãe… Quando andares, eles te acompanhem; quando dormires, eles te guardem; e quando acordar, fala com eles” (Pr 6,20-22). “Um filho sábio é atento aos ensinamentos do seu pai; o que porém é mofador, não faz caso quando é repreendido” (Pr 13,1). “O homem justo será saciado de bens pelo fruto da sua obra; porém a alma dos prevaricadores é cheia de iniquidade”. (Pr 13, 2) Excertos do Blog do Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Evangelho segundo São João 2, 1-11

1. Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a mãe de Jesus. 2. Também foram convidados Jesus e os seus discípulos. 3. Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho. 4. Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou. 5. Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que ele vos disser. 6. Ora, achavam-se ali seis talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham cada qual duas ou três medidas. 7. Jesus ordena-lhes: Enchei as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima. 8. Tirai agora , disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes. E levaram. 9. Logo que o chefe dos serventes provou da água tornada vinho, não sabendo de onde era (se bem que o soubessem os serventes, pois tinham tirado a água), chamou o noivo 10. e disse-lhe: É costume servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora. 11. Este foi o primeiro milagre de Jesus; realizou-o em Caná da Galiléia. Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/sao-joao/2/#ixzz2hpFun4A0

Maria e a Santissima Trindade (do Livro "O Tratado da Verdadeira Devoção a Santissima Virgem Maria") Parte 2

Deus Filho e Maria 18. Como o novo Adão ao seu Paraíso Terrestre, assim desceu Deus Filho ao seio virginal de Maria para aí achar as suas delícias e operar, às escondidas, maravilhas de graça. O Deus feito homem encontrou a sua liberdade em se ver aprisionado no seio d'Ela; fez brilhar a sua força, deixando-se levar por essa jovem Virgem. Achou a sua glória, e a de seu Pai, escondendo os Seus esplendores a todas as criaturas da Terra, para só os revelar a Maria; glorificou a sua independência e majestade dependendo desta amável Virgem na sua concepção, nascimento, apresentação no templo, na sua vida oculta de trinta anos e, até, na sua morte. Maria devia assistir a essa morte, porque Jesus quis oferecer com Ela um mesmo sacrifício e ser imolado ao Eterno Pai com seu assentimento, como outrora Isaac também fora imolado à vontade de Deus pelo consentimento de Abraão. Foi Ela que o amamentou, nutriu, sustentou, criou e sacrificou por nós. Ó admirável e incompreensível dependência de um Deus! Nem o Espírito Santo a pôde ocultar no Evangelho para nos mostrar o seu valor e glória infinita, embora tenha escondido quase todas as maravilhas operadas pela Sabedoria Encarnada durante a sua vida oculta. Jesus Cristo deu mais glória a Deus Pai pela sua submissão a Maria durante trinta anos do que lhe teria dado se convertesse toda a Terra operando os maiores prodígios. Oh! Quão altamente glorificamos a Deus quando nos submetemos, para lhe agradar, à Virgem Santíssima, a exemplo de Jesus Cristo, nosso único modelo! 19. Se examinarmos de perto o resto da vida de Jesus, veremos que Ele quis iniciar os Seus milagres por Maria. Santificou São João no seio de sua mãe, Santa Isabel, pela palavra de Maria. Logo que Ela falou, João ficou santificado; e este foi o primeiro milagre de Jesus na ordem da graça (Lc 1, 41- 44). Nas bodas de Caná, Jesus mudou a água em vinho, atendendo ao humilde pedido de sua Mãe; e este foi o seu primeiro milagre na ordem natural (Jo 2, 1-11). Começou e continuou os Seus milagres por Maria; por Ela os continuará até o fim dos séculos.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Maria e a Santissima Trindade (do Livro "O Tratado da Verdadeira Devoção a Santissima Virgem Maria") Parte I

Deus Pai e Maria 16. Deus Pai não deu ao mundo o seu Unigênito senão por Maria. Por mais ardentes que fossem os suspiros dos Patriarcas e as súplicas que durante quatro mil anos lhe fizeram os Profetas e os Santos da Antiga Lei para obterem esse tesouro, só Maria o mereceu. Só Ela encontrou graça diante de Deus pela força das suas orações e pela grandeza das suas virtudes. Diz Santo Agostinho que, não sendo o mundo digno de receber o Filho de Deus diretamente das mãos do Pai, este O deu a Maria, para que os homens O recebessem por Ela. O Filho de Deus fez-Se homem para nos salvar, mas foi em Maria e por Maria. Deus Espírito Santo formou Jesus Cristo em Maria, mas só depois de lhe ter pedido o consentimento por um dos primeiros ministros da sua corte. 17. Deus Pai, para dar a Maria o poder de produzir o seu Filho e todos os membros do seu Corpo Místico, comunicoulhe a sua fecundidade, na medida em que uma simples criatura a podia receber.

Devoção e Fé marcaram o encerramento da Festa da Padroeira do Brasil!

Com alegria e ao mesmo tempo com um gostinho de quero mais, encerramos no ultimo sabado(12/10) a festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida 2013. Milhares devotos se reuniram para agradecer a Deus e a nossa Senhora por tantas graças alcançadas, um povo simples, humilde com um unico desejo: agradecer a mãe de Jesus e nossa mãe por inumeros beneficios recebidos, gente que de varias formas tenta dizer: obrigado Virgem Maria Aparecida por não no
s deixar
desamparados, obrigado por sempre pedir por nós a Jesus, por ser nossa advogada nas horas que menos merecemos mais que a Senhora sabe que necessitamos! A festa da Padroeira acabou mas nos deixa um legado: avançar nos caminhos da Fé, na certeza de chegar até Jesus nossa luz com Maria, Senhora da Conceição Aparecida protetora do povo brasileiro! Maria nos leva para Cristo, e é com ela que oseguimos com Fé, Esperança e Amor! Viva a Jesus Cristo! Viva a Senhora Aparecida!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

História de Nossa Senhora da Conceição Aparecida

O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora Aparecida de suas águas. Encarregados de garantir o almoço do conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até
que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco. Durante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros.Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha. O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial. A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano. O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura, capaz de abrigar 45 mil pessoas. Os 272 mil metros quadrados de estacionamento comportam 4 mil ônibus e 6 mil carros. Tudo isso para atender cerca de 7 milhões de romeiros por ano. Milagres das Velas Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora. Caem as Correntes Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre. Cavaleiro sem Fé Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja ( Basílica Velha ), e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto. A Menina Cega Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba, quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha). Menino no Rio O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino. O caçador Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, derepente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora.

Por que os católicos rezam o terço?

Por nós católicos rezamos o Terço? Porque amamos Maria e com o Terço podemos dar-lhe uma demonstração singela, mas profunda, de nosso amor filial. A tradição da Igreja recomendou esta oração desde que ela apareceu no peregrinar do Povo de Deus como expressão concreta da piedade filial. Ela foi motivo de numerosas recomendações pastorais de bispos e Papas. Entre elas,
duas próximas a nós: a Exortação Marialis cultus do Papa Paulo VI e a CartaRosarium Virginis Mariae do Beato João Paulo II. O Terço é uma oração Mariana que imediatamente centra nossa mente e coração no Senhor Jesus. Esta singela prece nos introduz em um ritmo meditativo que «põem-nos em comunhão viva com Jesus – poderíamos dizer– através do Coração de Sua Mãe». Em cada Pai Nosso rezamos com as palavras que Jesus mesmo nos ensinou e por ação do Espírito nos unimos à voz do próprio Filho; em cada Ave-Maria reconhecemos «o maior milagre da história», a Encarnação do Verbo, e repetimos, fazendo nossa, a confissão de fé de Isabel: “Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto de vosso ventre, Jesus”; ao término de cada dezena damos glória ao Pai através do Filho em comunhão com o Espírito Santo. Por outro lado, os mistérios que vamos enunciando antes de cada dezena permitem-nos ir meditando em acontecimentos da vida do Reconciliador de mãos dadas com a Mãe. Na escola de Maria mergulhamos na vida do Senhor Jesus. Rezamos também o Terço porque com a Mãe nos aproximamos mais de Jesus. E conhecendo e amando mais Jesus procuramos amar mais intensamente a sua Mãe. Sob esta ótica, o Terço é uma prática espiritual que nos ajuda muito a ir realizando o ideal de viver como verdadeiros filhos de Maria por intermédio do processo de amorização: “Por Cristo a Maria e por Maria mais plenamente ao Senhor Jesus”. O Terço também nos dispõe para uma participação nos Sacramentos mais ativa e frutífera, particularmente na Santa Eucaristia. Com o seu ritmo sereno e pausado desenvolvemos uma cadência interior que favorece a meditação e é extremamente benéfica, especialmente neste tempo em que não poucas vezes nos vemos imersos em diversas atividades. Convém recordar finalmente que esta prece Mariana está enriquecida com a possibilidade de obter indulgências plenárias: «confere-se uma indulgência plenária se o Terço for rezado em uma igreja ou em um oratório público ou em família, em uma comunidade religiosa ou associação pia» (Ver o documento: O dom da indulgência, n. 4: http://www.vatican.va/roman_curia/tribunals/apost_penit/documents/rc_trib_appen_pro_20000129_indulgence_po.html). Para isso devem ser cumpridas, evidentemente, as condições próprias para lucrar a indulgência.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cristo vivo em seus jovens!

Jovens na Igreja A juventude passa depressa. Cada idade tem sua contribuição. Ser adulto antes da hora, ser jovem depois de passada a idade, não ajuda em nada. O importante é ser o que sou na minha idade. Ouvimos que os jovens deixaram a Igreja. Por outro lado, vemos tantos jovens nas celebrações. Uma comunidade será boa se der espaço ao jovem. Se fizermos uma Igreja só para os idosos, ficaremos sozinhos, pois passamos. Nem só para jovens. Acolher o jovem como jovem, o adulto como adulto, a criança como criança. O modelo é a família que combina as três ou quatro gerações. As diferenças fazem a riqueza da comunidade. A opção pelos jovens não é um folclore pastoral. Uma idade dá à outra seu dom e sua sabedoria. Entre os apóstolos de Jesus há João que é testemunha de todos os fatos. Sempre presente ao lado de Jesus nos momentos fundamentais como os milagres, a transfiguração, a agonia no Horto das Oliveiras, nos sofrimentos da Paixão e Morte e depois da Ressurreição. Estavam sempre juntos Pedro, Tiago e João como testemunhas qualificadas. Lembramos que os jovens se aproximavam de Jesus com naturalidade, como o jovem rico. O Antigo Testamento traz um fato interessante: Quando foi feito o altar para o sacrifício da aliança do Sinai, foram jovens que imolaram os sacrifícios (Ex 24.05). Não havia ainda o sacerdócio instituído que começa com Aarão. Lembremos jovens que assumem grandes missões no Antigo Testamento: Josué, Samuel, Davi, Jeremias… isso sem falar de Maria e José. Jovens optando por Cristo Uma coisa é certa: Se não for feita a opção por Cristo na juventude, dificilmente se fará como adulto. Podemos ver o exemplo S. Francisco, S. Bernardo, B. Anchieta. Lembremo-nos que Maria e José eram jovens. As vocações sempre surgem na adolescência e se definem na juventude. Se às vezes arrastamos uma vida espiritual sem definição é porque não houve uma definição por Cristo que tenha encantado nossa vida. Por isso, todo o empenho para que os jovens participem da Igreja, não é pela idade, mas por seu vigor evangélico que vai renovar a Igreja. Não são os anos que a renovam, mas a disposição por Cristo. Os apóstolos, quando iniciaram seu caminho com Jesus, não eram aqueles senhores barbudos. João era jovem de pouca idade, encantado com Jesus, sempre junto Dele. Sua carta mostra a experiência que fez: “O que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e nossas mãos apalparam da Palavra da Vida… (1Jo 1,1-3). Foi um contato pessoal. João teve vida longa, mas sempre manteve esse encanto por Jesus. O jovem que acolheu Jesus em sua vida faz a diferença. Jesus sempre é o modelo Jesus, aos 12 anos (idade de sua maioridade no povo de Israel), assumiu com prazer estar na casa do Pai (Lc 2,41ss). “Como jovem Ele crescia em sabedoria, em estatura e graça, diante de Deus e dos homens” (52). Em sua caminhada entre o povo estava sempre rodeado de jovens: Lembramos o moço rico, o jovem da viúva de Naim… São João, em sua carta, rasga um elogio aos jovens: “Eu vos escrevo jovens, porque vencestes o Maligno… Eu vos escrevi jovens porque sois fortes, porque a Palavra de Deus permanece em vós” (1Jo 1,13-14). Temos uma missão: abrir aos jovens o Evangelho vivo e mostrar um Jesus vivo que foi jovem como eles. O jovem que acolheu Jesus em sua vida faz a diferença. Não deixe para acolher Jesus na idade madura, pois já estará acomodado. Pe. Luiz Carlos de Oliveira Redentorista

Saudações aos novos seguidores!

Olá queridos seguidores deste humilde blog, gostaria saudar e dar boas vindas aos nossos irmãos em Cristo Jesus, Jadson Wesley e a Erica Renata, em forma de agradecimento sincero desejo que Deus os abençoe e os ilumine cada dia mais. Paz e Bem!!!

Jesus e as Crianças (Por Matheus Pinto)

Mateus 19 13 Depois trouxeram crianças a Jesus, para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas. Mas os discípulos os repreendiam. 14 Então disse Jesus: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas". 15 Depois de lhes impor as mãos, partiu dali.
Nos dia de hoje é muito importante trazer as crianças até Jesus, ensina-las a amar Jesus desde cedo. Devemos
ter uma preocupação primordial para com as crianças e os jovens também, por que nós(eu também sou jovem com espirito de criança) somos o futuro da sociedade, e outra precisamos lutar pelas famílias, pois as famílias são a celula vital da sociedade. Uma família de Deus deve parar para ler a Bíblia, para rezar e orar juntos, para se confraternizar na paz de Jesus. Precisamos imitar a Sagrada Família de Nazaré e dobrar os joelhos todos os dias em oração pelas famílias! É esta a preocupação da Igreja Católica atualmente, restaurar as famílias e reavivar nelas o amor de Cristo! Que a mãe Aparecida juntamente com seu diletissimo Filho Nosso Senhor jesus Cristo olhe pelas famílias do nosso Brasil! Paz e Bem a todos!

TERCEIRA TARDE DE LOUVOR COM A MÃE PURÍSSIMA!

"Nós amamos porque primeiro Deus nos amou!" (1Jo 4, 19) Abrimos o mês da Bíblia com a Terceira Tarde de Louvor com a Mãe Puríss...