No próximo domingo, dia 01 de Março, o nosso Movimento volta oficialmente as suas atividades rotineiras. O Cenáculo Mariano irá acontecer na sede do Movimento, no conjunto Bugio, às 15hs da tarde.
Nessa semana que estamos terminando, os trabalhos já começaram.
Domingo a Equipe de Música do movimento, animou a Missa na Comunidade São José, no Jardim Santa Maria.
Hoje a tarde, a Equipe de Intercessão irá para o HUSE, para visitar os doentes e ajudar na Santa Missa que acontecerá às 16hs.
Aos poucos estamos retornando do grande período de férias.
Deus nos ajude e a Virgem Puríssima olhe pelo nosso futuro.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
A INVEJA
Um coração tranquilo é a vida do corpo, enquanto a inveja é a carie dos ossos (Pr 14:30).
Por Ángela Cabrera, op.
Não é raro encontrar o sentimento da inveja narrado no universo bíblico. Ele está presente nos reatos mais antigos da Bíblia, e permeia até mesmo as relações familiares.
Raquel, estéril, sentiu inveja de sua irmã, Lia que estava grávida. Diante das reclamações da esposa, Jacó esclarece à Raquel que a realidade lhe escapa entre os dedos. A graça e os dons sãos distribuídos de acordo com os critérios de Deus, e nesse âmbito, o ser humano não tem qualquer influência (Gn 30,1-2).
Assim ocorre também com José, filho temporão de Jacó. O carinho do pai para com o filho caçula despertou a ira de seus próprios irmãos, que tramaram sua morte (Gn 37,18) e o venderam ao Egito (v. 27). Seus parentes próximos não sabiam, no entanto, que a presença de Deus o acompanhava (At 7,9). Há ainda o caso de Isaac, que possuía rebanhos, ovelhas e diversos servos, e por isso sofreu com a inveja dos filisteus (Gn 26,14).
A palavra de origem hebraica utilizada para definir “inveja” oferece algumas explicações pertinentes. Analisando o Antigo Testamento, qana´indica o forte desejo de algo que está em posse de outra pessoa. Ou seja: o sentimento de inveja surge quando alguém cobiça um objeto ou qualidade da qual carece ou não tem condições de adquirir, e frustrantemente os percebe em outra pessoa. A palavra engloba o sentido de “ser ou estar invejoso”, mas acima de tudo, “despertar e provocar a inveja”.
Ao se referir à inveja no Novo Testamento, o grego utiliza a palavra phtonos, que pode ser definida como “ter má vontade”. A inveja não é somente aquilo que se deseja e não se tem, mas supõe também o ressentimento contra a pessoa que conserva aquilo que desejamos. É como se, às vezes, a inveja estivesse acompanhada do ciúme.
A tradição sapiencial aconselha a não invejar ou praticar injustiças a quem parece triunfar (Sl 36,1-7) e recomenda que não se inveje o discurso dos arrogantes nem a prioridade dos ladrões (Sl 72,1-28), tampouco o comportamento dos violentos (Pr 3,31). Os sábios definem a inveja como “a cárie dos ossos”, que se contrapõe ao “coração tranquilo”, sinônimo de vida para o corpo.
Até mesmo Jesus foi invejado por sua solidariedade diante do sofrimento humano, pela atração que exercia nas multidões empobrecidas, pela quantidade de fieis que o seguiam e por sua relação íntima com Deus, a quem chamava de Pai.
A inveja foi um dos estímulos que motivou os arrogantes a entregarem Jesus a seus executores (Mt 27,18; Mc 15,10). O evangelista Marcos identifica a inveja como uma emoção forte e carregada de negatividade, que é gestada no interior da pessoa e a desumaniza (Mc 7,22-23). Assim como o Messias, os apóstolos também foram invejados (At 5,17), e os invejosos dificultaram a vida daqueles que pregavam os ensinamentos de Jesus (At 13,45).
Entre os cristãos, deixa-se claro que não podemos estimular o crescimento dessa larva (ICor 3,3), que só pode ser eliminada quando o Amor de Deus irradiar em nosso dia a dia (Tt 3,3-8).
O sentimento de inveja é uma das armadilhas em que a humanidade caiu, pois nos faz sofrer gratuitamente ao testemunhar o êxito do próximo. Quanto mais se descuida do próprio jardim para observar o jardim alheio, mas o nosso quintal se enche de sujeira.
Cuidar do próprio jardim é descobrir a si mesmo. O conhecimento pessoal cura a inveja, pois existem diversos dons e capacidades que podemos aflorar. Saber que fomos brindados com a graça divina, nos torna capazes de doar o que temos e, simultaneamente, nos reveste de humildade para pedir favor àqueles que possuem o que não temos. Assim fomos criados: para suprir a necessidade um do outro e nos solidarizar em meio às controvérsias e alegrias cotidianas.
Matéria retirada da Revista Ave-Maria, Ano 114, Julho 2012, pág. 44 e 45.
Por Ángela Cabrera, op.
Não é raro encontrar o sentimento da inveja narrado no universo bíblico. Ele está presente nos reatos mais antigos da Bíblia, e permeia até mesmo as relações familiares.
Raquel, estéril, sentiu inveja de sua irmã, Lia que estava grávida. Diante das reclamações da esposa, Jacó esclarece à Raquel que a realidade lhe escapa entre os dedos. A graça e os dons sãos distribuídos de acordo com os critérios de Deus, e nesse âmbito, o ser humano não tem qualquer influência (Gn 30,1-2).
Assim ocorre também com José, filho temporão de Jacó. O carinho do pai para com o filho caçula despertou a ira de seus próprios irmãos, que tramaram sua morte (Gn 37,18) e o venderam ao Egito (v. 27). Seus parentes próximos não sabiam, no entanto, que a presença de Deus o acompanhava (At 7,9). Há ainda o caso de Isaac, que possuía rebanhos, ovelhas e diversos servos, e por isso sofreu com a inveja dos filisteus (Gn 26,14).
A palavra de origem hebraica utilizada para definir “inveja” oferece algumas explicações pertinentes. Analisando o Antigo Testamento, qana´indica o forte desejo de algo que está em posse de outra pessoa. Ou seja: o sentimento de inveja surge quando alguém cobiça um objeto ou qualidade da qual carece ou não tem condições de adquirir, e frustrantemente os percebe em outra pessoa. A palavra engloba o sentido de “ser ou estar invejoso”, mas acima de tudo, “despertar e provocar a inveja”.
Ao se referir à inveja no Novo Testamento, o grego utiliza a palavra phtonos, que pode ser definida como “ter má vontade”. A inveja não é somente aquilo que se deseja e não se tem, mas supõe também o ressentimento contra a pessoa que conserva aquilo que desejamos. É como se, às vezes, a inveja estivesse acompanhada do ciúme.
A tradição sapiencial aconselha a não invejar ou praticar injustiças a quem parece triunfar (Sl 36,1-7) e recomenda que não se inveje o discurso dos arrogantes nem a prioridade dos ladrões (Sl 72,1-28), tampouco o comportamento dos violentos (Pr 3,31). Os sábios definem a inveja como “a cárie dos ossos”, que se contrapõe ao “coração tranquilo”, sinônimo de vida para o corpo.
Até mesmo Jesus foi invejado por sua solidariedade diante do sofrimento humano, pela atração que exercia nas multidões empobrecidas, pela quantidade de fieis que o seguiam e por sua relação íntima com Deus, a quem chamava de Pai.
A inveja foi um dos estímulos que motivou os arrogantes a entregarem Jesus a seus executores (Mt 27,18; Mc 15,10). O evangelista Marcos identifica a inveja como uma emoção forte e carregada de negatividade, que é gestada no interior da pessoa e a desumaniza (Mc 7,22-23). Assim como o Messias, os apóstolos também foram invejados (At 5,17), e os invejosos dificultaram a vida daqueles que pregavam os ensinamentos de Jesus (At 13,45).
Entre os cristãos, deixa-se claro que não podemos estimular o crescimento dessa larva (ICor 3,3), que só pode ser eliminada quando o Amor de Deus irradiar em nosso dia a dia (Tt 3,3-8).
O sentimento de inveja é uma das armadilhas em que a humanidade caiu, pois nos faz sofrer gratuitamente ao testemunhar o êxito do próximo. Quanto mais se descuida do próprio jardim para observar o jardim alheio, mas o nosso quintal se enche de sujeira.
Cuidar do próprio jardim é descobrir a si mesmo. O conhecimento pessoal cura a inveja, pois existem diversos dons e capacidades que podemos aflorar. Saber que fomos brindados com a graça divina, nos torna capazes de doar o que temos e, simultaneamente, nos reveste de humildade para pedir favor àqueles que possuem o que não temos. Assim fomos criados: para suprir a necessidade um do outro e nos solidarizar em meio às controvérsias e alegrias cotidianas.
Matéria retirada da Revista Ave-Maria, Ano 114, Julho 2012, pág. 44 e 45.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Filhos de Maria em Belo Monte - Al dá início a missão.
Procissao de encerramento. |
Encerramento do Encontro |
1 Dia de encontro. |
3 Dia de encontro. |
2 dia do Encontro. |
Nos dias 11, 12, 13, 14 de fevereiro, o nosso fundador Matheus Henrique, juntamente com os Filhos de Maria Puríssima da cidade de Belo Monte-AL, realizaram o II Encontro Mariano, com as crianças da Vila Maria, em Belo Monte.
Esse encontro aconteceu a dois anos atrás, porém após a partida do nosso fundador, as pessoas que participaram na organização, não deram continuidade ao trabalho iniciado por Matheus.Nesse ano de 2015, aproveitando sua presença na cidade de Belo Monte, nosso fundador Matheus, ouvindo ao pedido de Deus resolveu fazer novamente esse encontro.
As pessoas que participaram na organização do I encontro não deram apoio a idéia de Matheus.
Na cara e na coragem, Matheus decide, mesmo sozinho, realizar o II Encontro Mariano com as crianças.
Deus na sua infinita misericórdia, coloca nos caminhos de nosso fundador, o Neto, coroinha na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Bom Conselho, e o Igor, membro afastado do coral infantil da paróquia.
Pois bem, os três se uniram e realizaram com a graça de Deus, o II Encontro Mariano.
Tudo ocorreu bem. A participação das crianças foi significativa. A procissão de encerramento foi muito bonita. Tudo uma beleza. A graça de Deus foi sem dúvida, derramada sobe aquelas crianças, que com seus abraços, nos agradecia por levarmos Deus e Nossa Senhora para elas.
Depois do encontro, em reunião com o Igor e o Neto, o nosso fundador fez o convite aos dois para darem continuidade ao trabalho iniciado por ele, com as crianças. A serem uma pequena parcela dos filhos de Maria Puríssima em Belo Monte - Al. Eles aceitaram e no último sábado, dia 21, eles deram início a Escolinha Missionária Mater Puríssima, com as crianças da Vila Maria.
Eles se reúnem na Capela de Santa Terezinha do Menino Jesus, com a bênção e a autorização do Padre Jerônimo Pereira Bezerra, administrador paroquial de Belo Monte.
Só temos que agradecer a Deus pelo êxito nessa missão em Belo Monte, e pedir sua bênção e sua graça sobre Igor Santos, Neto França e José Francisco, missionários filhos de Maria Puríssima de Belo Monte.
Inicio da Escolinha Missionária |
O sal da mortificação.
S. Josemaria aconselhava uma coisa que ele próprio vivia: pôr “uma cruz em cada prato”, isto é, mortificar-se em todas as refeições: espaçando o beber água, por exemplo, e não fazendo comentários sobre a comida. Servia-se um pouco menos do que lhe apetecia ou um pouco mais daquilo de que não gostava tanto…
Põe, entre os ingredientes da refeição, "o saborosíssimo", da mortificação.
Forja, 783
Dou-te duas razões
A mortificação é de uma importância extraordinária, de todos os pontos de vista.
- Por razões humanas, pois quem não sabe dominar-se a si mesmo nunca influirá positivamente nos outros, e o ambiente vencê-lo-á logo que satisfaça os seus gostos pessoais; será um homem sem energia, incapaz de um esforço grande quando for necessário.
- Por razões divinas: não te parece justo que, com estes pequenos atos, demonstremos o nosso amor e acatamento a Quem tudo deu por nós?
Sulco, 980
E uma terceira…
Temperança é domínio. Nem tudo o que experimentamos no corpo e na alma deve deixar-se à rédea solta. Nem tudo o que se pode fazer se deve fazer. É mais cómodo deixar-se arrastar pelos impulsos a que chamam naturais; mas no fim desse caminho cada um encontra a tristeza, o isolamento na sua própria miséria.
Há pessoas que não querem recusar nada ao estômago, aos olhos, às mãos; recusam-se a ouvir quem as aconselha a viver uma vida limpa. (…) A vida ganha então as perspetivas que a intemperança esbate; ficamos em condições de nos preocuparmos com os outros, de compartilhar com todos o que nos pertence, de nos dedicarmos a tarefas grandes. A temperança torna a alma sóbria, modesta, compreensiva; facilita-lhe um recato natural que é sempre atraente, porque se nota o domínio da inteligência na conduta. A temperança não supõe limitação, mas grandeza. Há muito maior privação na intemperança, porque o coração abdica de si próprio para servir o primeiro que lhe fizer soar aos ouvidos o ruído de uns chocalhos de lata.
Amigos de Deus, 84
Outro motivo para o mesmo esforço
Basta deitar um olhar à nossa volta. Reparai a quantos sacrifícios se submetem de boa ou má vontade, eles e elas, para cuidar do corpo, para defender a saúde, para conseguir a estima alheia... Não seremos nós capazes de nos comover perante esse imenso amor de Deus, tão mal correspondido pela humanidade, mortificando o que tiver de ser mortificado, para que a nossa mente e o nosso coração vivam mais pendentes do Senhor?
Alterou-se de tal forma o sentido cristão em muitas consciências que, ao falar de mortificação e de penitência, se pensa apenas nesses grandes jejuns e cilícios que se mencionam nos admiráveis relatos de algumas biografias de santos. Ao iniciar esta meditação, aceitámos a premissa evidente de que temos de imitar Jesus Cristo, como modelo de conduta. É certo que Ele preparou o começo da sua pregação retirando-se para o deserto, a fim de jejuar durante quarenta dias e quarenta noites, mas antes e depois praticou a virtude da temperança com tanta naturalidade, que os seus inimigos aproveitaram para rotulá-lo caluniosamente de glutão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.
Amigos de Deus, 135
A tragédia da manteiga
Líamos - tu e eu - a vida heroicamente vulgar daquele homem de Deus. - E vimo-lo lutar, durante meses e anos (que "contabilidade", a do seu exame particular!), à hora do pequeno almoço: hoje vencia, amanhã era vencido... Apontava: "Não comi manteiga..., comi manteiga!".
Oxalá nós vivamos também - tu e eu - a nossa "tragédia" da manteiga.
Caminho, 205
Põe, entre os ingredientes da refeição, "o saborosíssimo", da mortificação.
Forja, 783
Dou-te duas razões
A mortificação é de uma importância extraordinária, de todos os pontos de vista.
- Por razões humanas, pois quem não sabe dominar-se a si mesmo nunca influirá positivamente nos outros, e o ambiente vencê-lo-á logo que satisfaça os seus gostos pessoais; será um homem sem energia, incapaz de um esforço grande quando for necessário.
- Por razões divinas: não te parece justo que, com estes pequenos atos, demonstremos o nosso amor e acatamento a Quem tudo deu por nós?
Sulco, 980
E uma terceira…
Temperança é domínio. Nem tudo o que experimentamos no corpo e na alma deve deixar-se à rédea solta. Nem tudo o que se pode fazer se deve fazer. É mais cómodo deixar-se arrastar pelos impulsos a que chamam naturais; mas no fim desse caminho cada um encontra a tristeza, o isolamento na sua própria miséria.
Há pessoas que não querem recusar nada ao estômago, aos olhos, às mãos; recusam-se a ouvir quem as aconselha a viver uma vida limpa. (…) A vida ganha então as perspetivas que a intemperança esbate; ficamos em condições de nos preocuparmos com os outros, de compartilhar com todos o que nos pertence, de nos dedicarmos a tarefas grandes. A temperança torna a alma sóbria, modesta, compreensiva; facilita-lhe um recato natural que é sempre atraente, porque se nota o domínio da inteligência na conduta. A temperança não supõe limitação, mas grandeza. Há muito maior privação na intemperança, porque o coração abdica de si próprio para servir o primeiro que lhe fizer soar aos ouvidos o ruído de uns chocalhos de lata.
Amigos de Deus, 84
Outro motivo para o mesmo esforço
Basta deitar um olhar à nossa volta. Reparai a quantos sacrifícios se submetem de boa ou má vontade, eles e elas, para cuidar do corpo, para defender a saúde, para conseguir a estima alheia... Não seremos nós capazes de nos comover perante esse imenso amor de Deus, tão mal correspondido pela humanidade, mortificando o que tiver de ser mortificado, para que a nossa mente e o nosso coração vivam mais pendentes do Senhor?
Alterou-se de tal forma o sentido cristão em muitas consciências que, ao falar de mortificação e de penitência, se pensa apenas nesses grandes jejuns e cilícios que se mencionam nos admiráveis relatos de algumas biografias de santos. Ao iniciar esta meditação, aceitámos a premissa evidente de que temos de imitar Jesus Cristo, como modelo de conduta. É certo que Ele preparou o começo da sua pregação retirando-se para o deserto, a fim de jejuar durante quarenta dias e quarenta noites, mas antes e depois praticou a virtude da temperança com tanta naturalidade, que os seus inimigos aproveitaram para rotulá-lo caluniosamente de glutão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.
Amigos de Deus, 135
A tragédia da manteiga
Líamos - tu e eu - a vida heroicamente vulgar daquele homem de Deus. - E vimo-lo lutar, durante meses e anos (que "contabilidade", a do seu exame particular!), à hora do pequeno almoço: hoje vencia, amanhã era vencido... Apontava: "Não comi manteiga..., comi manteiga!".
Oxalá nós vivamos também - tu e eu - a nossa "tragédia" da manteiga.
Caminho, 205
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Santo tempo da quaresma.
Querido leitor, paz e bênção!
Estamos vivenciando o tempo quaresmal, tempo de adentrarmos com Jesus no deserto, afim de que possamos estar mais íntimos de Deus.
Como Jesus seremos tentados, porém essa tentação não é para o nosso mal, mas para o nosso fortalecimento espiritual. Uma preparação para a missão que Deus tem nos confiado.
A quaresma é um tempo de renúncia, oração, jejum e caridade.
Renúncia. Sim, pois devemos renunciar o nosso eu, renunciar nossas vontades e desejos. Fazer morrer em nós aquilo que desgrada o coração de Deus.
Oração. Sim, a oração é o alimento da alma, o combustível do espírito. A oração é um momento de intimidade com Deus, e foi para isso que entramos no deserto, para estarmos unidos, íntimos d'Ele. O silêncio também é uma forma de rezar. No silêncio escutamos a voz de Deus. Por isso nesse tempo quaresmal, devemos silenciar o nosso coração, a nossa mente, para estamos mais íntimos de Deus e ouvir sua voz dentro de nós.
É tempo de jejum. Jejuar, sacrificar algo por Deus. Muitas são as formas de jejuar. Abrir mão de uma das refeições. Abrir mão de algo que você gosta muito e tantos outras formas de jejuar.
Tempo de caridade. A caridade é na sua essência, irmã do amor. O amor e a caridade caminham juntos. Amar o nosso próximo como a nós mesmos. Caridade é também uma forma de tornar a vida de tantos irmãos que sofrem. Aqui também entra o jejum, pois, por exemplo, não adianta eu me abster - se de carne, se você guarda a carne para comer depois. Você faz o jejum de carne, essa carne que você não vai comer, você doa para aquele irmão que jejua o ano todo.
Pois bem meu querido leitor, desejo uma santa quaresma para você e sua família!
Que todos nós possamos viver bem este tempo quaresmal e nos preparar a Santa Semana da Paixão do Senhor.
Estamos vivenciando o tempo quaresmal, tempo de adentrarmos com Jesus no deserto, afim de que possamos estar mais íntimos de Deus.
Como Jesus seremos tentados, porém essa tentação não é para o nosso mal, mas para o nosso fortalecimento espiritual. Uma preparação para a missão que Deus tem nos confiado.
A quaresma é um tempo de renúncia, oração, jejum e caridade.
Renúncia. Sim, pois devemos renunciar o nosso eu, renunciar nossas vontades e desejos. Fazer morrer em nós aquilo que desgrada o coração de Deus.
Oração. Sim, a oração é o alimento da alma, o combustível do espírito. A oração é um momento de intimidade com Deus, e foi para isso que entramos no deserto, para estarmos unidos, íntimos d'Ele. O silêncio também é uma forma de rezar. No silêncio escutamos a voz de Deus. Por isso nesse tempo quaresmal, devemos silenciar o nosso coração, a nossa mente, para estamos mais íntimos de Deus e ouvir sua voz dentro de nós.
É tempo de jejum. Jejuar, sacrificar algo por Deus. Muitas são as formas de jejuar. Abrir mão de uma das refeições. Abrir mão de algo que você gosta muito e tantos outras formas de jejuar.
Tempo de caridade. A caridade é na sua essência, irmã do amor. O amor e a caridade caminham juntos. Amar o nosso próximo como a nós mesmos. Caridade é também uma forma de tornar a vida de tantos irmãos que sofrem. Aqui também entra o jejum, pois, por exemplo, não adianta eu me abster - se de carne, se você guarda a carne para comer depois. Você faz o jejum de carne, essa carne que você não vai comer, você doa para aquele irmão que jejua o ano todo.
Pois bem meu querido leitor, desejo uma santa quaresma para você e sua família!
Que todos nós possamos viver bem este tempo quaresmal e nos preparar a Santa Semana da Paixão do Senhor.
Paz e bênção!
Matheus Henrique
Fundador do Movimento Católico Filhos de Maria Puríssima
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