terça-feira, 24 de abril de 2012
ESTA SE APROXIMANDO O TRADICIONAL MÊS DE MARIA!!!
Mês de maio - Mês de Maria.
Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
ARCEBISPO EMÉRITO DE JUIZ DE FORA, MG.
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“Neste mês de Maria,
Tão lindo mês de flores,
Queremos de Maria
Celebrar os louvores”
Assim cantavam as crianças, na sua pureza quase angelical, nas noites frias de maio, coroando a imagem da Virgem Maria, como a coroou seu Filho na unidade da Trindade Santíssima.
Os tempos e os costumes mudaram e, com eles, também nós, a nossa cultura, a nossa sociedade e já não ouvimos, senão talvez no interior e nas pequenas comunidades, ressoar aquela melodia, aquelas vozes e a coreografia que lembravam a corte celeste com seus anjos louvando e reverenciando a Mãe de Deus.
De uma sociedade quase estática em que vivíamos até a metade do século passado, passamos por crescimento populacional vertiginoso, um desenvolvimento científico e tecnológico que somos praticamente incapazes de acompanhar e, sobretudo, de analisar e colocar sob a égide do humano.
A filosofia e a teologia se confundem no julgamento do que surge e que penetra profundamente em nossas vidas. Inquietos, questionadores e independentes buscamos, nesta evolução natural da nossa condição humana, embora cheia de acidentes, encontrar o rumo dos valores humanos e eternos.
Para nós, cristãos, esta busca passa pelas mãos de Maria, como é certo que, no mistério da redenção, quando o Pai Celeste quis dela o assentimento, o “sim”, pelo qual se tornou Co-Redentora –“Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim a tua vontade”, antecipando, em segundos,no tempo, o Filho que ao entrar no mundo disse: “eis que venho, ó Deus, para fazer a tua vontade.”
Em toda a história da Igreja, Maria se faz presente. Presença delicada, silenciosa, como nas Bodas de Caná da Galiléia –“Meu Filho, eles não têm vinho” - como no segredo da encarnação do Verbo, como junto à cruz.
Na Grécia, como em Roma, quando a Igreja, saída das perseguições pagãs, teve de enfrentar novo perigo, o das heresias na formulação da fé, no Concílio de Éfeso, São Cirilo de Alexandria, após a definição dogmática, pôde saúda-la e invocar: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós!”
Nas ruas de Roma, invadida pelos bárbaros, nas esquinas, onde ainda se podem ver as imagens de Nossa Senhora, o povo a invocava, a ”Salvação do Povo Romano”, rezando como ainda o fazemos: “Sob vossa proteção nos refugiamos, Santa Mãe de Deus, não desprezeis nossas súplicas em nossa necessidades, mas livrai-nos de todos os perigos, o Virgem gloriosa e bendita.”
Na Idade Média, as catedrais góticas atestam a devoção a Maria e a gratidão do povo nas calamidades daquele tempo, enquanto Domingos de Gusmão empunhava o rosário contra a heresia dos albigenses e Simão Stoc colocava o escapulário do Carmo, presente de Nossa Senhora para aqueles que recorrem à sua proteção, inclusive para passarem do purgatório para o céu, como vemos representado em nossa Catedral Metropolitana de Juiz de Fora, na lateral do seu altar.
Nos dias de hoje, em Lourdes e em Fátima, mensageira do Evangelho eterno, nos lembra que saímos de Deus e a ele devemos voltar pelo batismo e, por uma vida santa, aguardar o seu advento glorioso. O simbolismo de cavar a terra e dela surgir a água, em Lourdes, faz-nos meditar sobre a criação e as águas que nos renovam na graça, enquanto em Fátima, na aridez da paisagem e no milagre do sol, nos relembra o fim último com a glória do Cordeiro.
Maria está presente em nosso tempo. Talvez não tanto mais na simplicidade dos anjinhos do mês de maio que evocamos, mas sobretudo na certeza de que nos dá da sua assistência neste vale de lágrimas, às vezes semeado de alguma alegria. A Ela invocamos, a seus santuários acorrem multidões nas suas necessidades e lá depositam os ex-votos de gratidão.
Um devoto de Maria não se perde, ensina Santo Afonso e Bernardo de Claraval nos orienta para, em todas os momentos, de alegria e de angústia, de dificuldade e incerteza, olharmos a Estrela, chamar por Maria – Respice Stellam. Voca Mariam. Ela está diante de seu Filho a interceder por nós, para que sejamos dignos de herdar as suas promessas, de vermos a Deus face a face, no resplendor do seu Unigênito e no amor eterno do seu Espírito.
CAPELINHA BOM PASTOR(UM POUCO DE CATEQUESE)
EU SOU O BOM PASTOR
“Eu sou o Bom Pastor. O Bom Pastor dá a vida por suas ovelhas”.
Que palavras belas! Só nosso Bom Jesus é capaz de se exprimir assim, porque, de fato, é o BOM PASTOR.
Quando estávamos perdidos, ele desceu do céu e veio para nos salvar. Trinta e três anos andou atrás da ovelha perdida, chamando-a procurando-a para levá-la ao aprisco.
Deu a vida por suas ovelhas. Derramou todo o seu sangue para as livrar da escravidão, da morte eterna. Morreu por nós para que nós tivéssemos a vida da graça e mais tarde a vida eterna.
“Vendo a multidão, ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor (Mt 9,6)”
Que felicidade! Nós somos ovelhas de JESUS CRISTO. Pertencemos ao seu rebanho. Somos objeto de seu carinho e da sua solicitude pastoral!
Sejamos gratos a Jesus por sermos suas ovelhas e devemos pedir a graça de nunca nos apartarmos dele.
Em João 10, capítulo 11, Ele nos diz:
“Eu sou o Bom Pastor. O Bom Pastor que expõe a sua vida pelas ovelhas.”
Como Bom Pastor que alimenta suas ovelhas no melhor pasto, Jesus nos alimenta com sua Santa Doutrina. Que belas verdades nos revelam os seus Evangelhos.
“As minhas ovelhas me conhecem e ouvem a minha voz”. Assim afirma o Bom Pastor.
Ele nos fala da doutrina, na pregação, na boa leitura, nas orientações e normas da Santa Igreja e pela nossa consciência.
Devemos escutar essa voz, estudar a Santa Doutrina. Diz o Bom Pastor: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz”.
Não basta, porém ouvir: “Minhas ovelhas me ouvem e me seguem”. Ele diz isso para que sejamos seus seguidores, dos seus exemplos, dos caminhos que nos indica, do amor ao próximo, da humildade e caridade.
Ele vai à frente! Aponta as virtudes que devemos praticar e nos diz: “Aprendei de mim, sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29).
A boa ovelha segue as pegadas do Bom Pastor.
Orar e pedir perdão a Deus pelas vezes que nos afastamos de seu pastoreio é o que devemos fazer.
O arrependimento e o perdão são importantíssimos para nos elevarmos a Deus.
Jesus Bom Pastor dá sua vida por suas ovelhas. Não só morreu por nós, mas nos alimenta na Santa comunhão com sua própria carne e nos fortalece com seu próprio sangue. Este amor foge à compreensão humana! “A minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue é
verdadeiramente bebida” (Jo 6,56). Jesus Cristo, deu somente a Pedro as chaves do Reino e o instituiu pastor de todo rebanho. O Papa, Bispo de Roma e sucessor de São Pedro é o perpétuo e visível fundamento da unidade, quer dos Bispos, quer dos fiéis, onde nos incluímos.
Devemos nos apresentar à mesa da comunhão após exame de consciência e arrependimento de nossas faltas. Quando necessário ou, ao menos uma vez cada ano, devemos pedir a absolvição sacerdotal, pelo Sacramento da Confissão. Assim, ficamos libertos do pecado e recobramos a saúde espiritual.
Jesus deve ser recebido em nosso “coração”, com fé, amor, respeito e confiança para fortalecer nossa alma, nossa fé, alimentar nosso espírito e nos unir a Deus com os santos laços de amor.
Vós sois o meu Pastor e nós, sejamos sempre as suas ovelhas dóceis, agradecidas e fiéis.
JMJ
FESTA DE NOSSO SENHOR JESUS,O BOM PASTOR!!
A CAPELINHA DO BOM PASTOR E NOSSA SRA DE FATIMA COMUNICA A TODOS SOBRE OS FESTEJOS DE SEUS PADROEIROS QUE ESTE ANO ESTA DIVIDIDO EM DUAS PARTES:A PRIMEIRA PARTE É A FESTA DO BOM PASTOR,INICIAREMOS O TRIDUO NO DIA 26 DE ABRIL AS 20:30,DIA 27,AS 17:30 TRIDUO E CELEBRAÇÃO,DIA 28,AS 12:00 TERÇO BIZANTINO,TRIDUO E CELEBRAÇÃO E NO DIA 29,DOMINGO DO BOM PASTOR AS 08:00 SOAMENTO DOS SINOS,AS 21:00 PROCISSÃO E CELEBRAÇÃO SOLENE.O TEMA DA FESTA É:O BOM PASTOR DÁ A VIDA POR SUAS OVELHAS!!!A SEGUNDA PARTE DAS FESTAS DE NOSSA CAPELA É A FESTA DE NOSSA SENHORA DE FATIMA DE 10 A 13 DE MAIO DE 2012 AS 17:30 COM O TEMA:Ó SENHORA DE FATIMA,MÃE DO BOM PASTOR AJUDAI A NÓS OVELHAS DE CRISTO A SABER OUVI A VOZ DO VOSSO FILHO O ETERNO E BOM PASTOR!!!MAIS UMA VEZ O NOSSO DIRIGENTE AGRADEÇE PELAS SUAS ORAÇÕES,A PARTICIPAÇÃO E A COLABORAÇÃO DE TODA COMUNIDADE,DEUS E A VIRGEM MARIA OS ABENÇÕE!!!!
FESTA DE NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO
NO DIA 17 DE ABRIL A CAPELINHA DE NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO INICIOU A FESTA DE SUA PADROEIRA COM O SEGUINTE TEMA "MARIA,OLHAR QUE ACONSELHA" A CAPELA SEGUE SUAS HOMENAGENS A VIRGEM MARIA SENHORA DO BOM CONSELHO ATE QUINTA-FEIRA,NA QUINTA-FEIRA DIA FESTIVO,OS LOUVORES A VIRGEM DO BOM CONSELHO COMEÇARÃO AS 05:00 COM O OFICIO DE NOSSA SENHORA,AS 06:00 SOAMENTO DOS SINOS E ALVORADA FESTIVA AS 07:30 SANTA MISSA,12:00 LOUVORES A NOSSA SENHORA DO BOM CONCELHO,AS 17:30 PROCISSÃO SOLENE SAINDO DA CAPELA DE SÃO JOÃO BATISTA,18:00 CELEBRAÇÃO SOLENE NA CAPELA DO SENHOR DO BONFIM E ENCERRAMENTO DA FESTA DA PEDROEIRA DA VILA NOSSA SENHORA DA BOM CONCELHO.O DIRIGENTE DA CAPELA,MATHEUS PINTO AGRADECE A PARTICIPAÇÃO E A COLABORAÇÃO DE TODOS!!!!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
INOCENTES SÃO CONDENADOS A MORTE!!!!!!
Notícias
Brasil
09/04/2012 às 00:00:00
Bispo fala sobre julgamento no STF sobre aborto de anencéfalos
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, bispo de Camaçari (BA), concedeu, recentemente, uma entrevista ao jornal “O São Paulo”, na qual fala sobre a ação de despenalização do aborto de anencéfalos, que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará no próximo dia 11, em Brasília (DF).
Segundo dom Petrini, o nascimento de uma criança portadora de anencefalia é um “drama” para a família e, especialmente para a mãe, mas afirma não ser justo não considerar o direito de nascer dessa criança. “É justo pensar a formas de ajuda, de apoio, de manifestação de solidariedade com a mãe para que ela não se sinta sozinha para enfrentar esse drama. Persuadi-la que o melhor é abortar o seu filho, revestindo de legalidade o ato de eliminar o filho-problema não é a melhor resposta, não usa plenamente a razão porque não leva em consideração todos os fatores presentes: Não considera o drama que acompanhará aquela mulher pela incapacidade de acolher o seu bebê e pela decisão de expulsá-lo de seu ventre. Não considera o direito do filho a nascer. A objeção de que é destinado a morrer em breve tempo não procede. Por acaso há alguém que nasce e não tem como última meta a morte? Podendo prever a morte daqueles que não chegam à maturidade, iríamos eliminá-los também? Quem pode determinar o prazo mínimo para que uma vida humana seja acolhida?”, disse dom Petrini.
Perguntando se uma eventual despenalização do aborto de anencéfalos, por parte do STF, poderia abrir precedentes para outras flexibilizações do aborto, dom João Carlos Petrini afirmou que alguns princípios constituem como “colunas” que sustentam a vida social. “Uma vida inocente não pode ser negociada no mercado, nem nos parlamentos e nem nos tribunais. Abrindo exceção a esse princípio, abre-se uma brecha não só na lei e na prática do aborto, mas na consciência das pessoas: entende-se que uma vida que traz problemas pode ser eliminada. Uma lei ou a sentença de um Tribunal não só regulamenta um tema problemático, mas tem um extraordinário poder de formar a consciência coletiva. A recente difusão da violência no Brasil está certamente associada a estas brechas”, destacou.
“A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família espera dos cristãos uma postura mais clara e explícita de valorização da vida humana desde a concepção até a morte natural, dando testemunho que os possíveis dramas, quando abraçados com amor, tornam-se fonte de maturidade, riqueza humana extraordinária. Não fugir do drama, mas abraçá-lo é o caminho de uma dignidade e de uma grandeza humanas sem comparação. Esta postura, na contramão da cultura da banalidade hoje dominante que desvaloriza tudo, inclusive uma vida humana em formação no ventre materno, pode documentar que a morte não é solução, e que maior que a morte é o amor de Cristo que a venceu. Disso nós somos testemunhas”, finalizou dom Petrini, deixando uma mensagem aos cristãos.
09-04-2012 Tags: crianças, anencéfalo, manifestação, STF, CNBB
Rádio Cultura 670- Transmitindo Paz
TOPICO 2...
Notícias
Brasil
11/04/2012 às 00:00:00
Anencéfalos: religiosos fazem vigília em frente ao STF
Um grupo de religiosos faz vigília desde ontem (10) em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Os católicos se uniram a evangélicos e espíritas em orações, pedindo que os ministros do STF rejeitem a descriminalização do aborto em caso de fetos anencéfalos.
O padre Pedro Stepia, da Paróquia de Lagoa Azul, do Novo Gama, em Goiás, fez hoje uma sessão de exorcismo para afastar "os maus espíritos". "A intenção aqui é dizer sim para a vida e não para a morte. Esses ministros do STF não têm poder legislativo e não podem desprezar [o desejo] do povo", disse.
O padre informou que o grupo espera caravanas de várias partes do país, que se unirão em frente ao prédio do Supremo. A ideia, segundo ele, é manter a manifestação até o fim do julgamento, mesmo que dure mais de dois dias. "Defendemos o espírito da verdade e estamos unidos com todos os irmãos que pensam da mesma forma".
Brasil
09/04/2012 às 00:00:00
Bispo fala sobre julgamento no STF sobre aborto de anencéfalos
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, bispo de Camaçari (BA), concedeu, recentemente, uma entrevista ao jornal “O São Paulo”, na qual fala sobre a ação de despenalização do aborto de anencéfalos, que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará no próximo dia 11, em Brasília (DF).
Segundo dom Petrini, o nascimento de uma criança portadora de anencefalia é um “drama” para a família e, especialmente para a mãe, mas afirma não ser justo não considerar o direito de nascer dessa criança. “É justo pensar a formas de ajuda, de apoio, de manifestação de solidariedade com a mãe para que ela não se sinta sozinha para enfrentar esse drama. Persuadi-la que o melhor é abortar o seu filho, revestindo de legalidade o ato de eliminar o filho-problema não é a melhor resposta, não usa plenamente a razão porque não leva em consideração todos os fatores presentes: Não considera o drama que acompanhará aquela mulher pela incapacidade de acolher o seu bebê e pela decisão de expulsá-lo de seu ventre. Não considera o direito do filho a nascer. A objeção de que é destinado a morrer em breve tempo não procede. Por acaso há alguém que nasce e não tem como última meta a morte? Podendo prever a morte daqueles que não chegam à maturidade, iríamos eliminá-los também? Quem pode determinar o prazo mínimo para que uma vida humana seja acolhida?”, disse dom Petrini.
Perguntando se uma eventual despenalização do aborto de anencéfalos, por parte do STF, poderia abrir precedentes para outras flexibilizações do aborto, dom João Carlos Petrini afirmou que alguns princípios constituem como “colunas” que sustentam a vida social. “Uma vida inocente não pode ser negociada no mercado, nem nos parlamentos e nem nos tribunais. Abrindo exceção a esse princípio, abre-se uma brecha não só na lei e na prática do aborto, mas na consciência das pessoas: entende-se que uma vida que traz problemas pode ser eliminada. Uma lei ou a sentença de um Tribunal não só regulamenta um tema problemático, mas tem um extraordinário poder de formar a consciência coletiva. A recente difusão da violência no Brasil está certamente associada a estas brechas”, destacou.
“A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família espera dos cristãos uma postura mais clara e explícita de valorização da vida humana desde a concepção até a morte natural, dando testemunho que os possíveis dramas, quando abraçados com amor, tornam-se fonte de maturidade, riqueza humana extraordinária. Não fugir do drama, mas abraçá-lo é o caminho de uma dignidade e de uma grandeza humanas sem comparação. Esta postura, na contramão da cultura da banalidade hoje dominante que desvaloriza tudo, inclusive uma vida humana em formação no ventre materno, pode documentar que a morte não é solução, e que maior que a morte é o amor de Cristo que a venceu. Disso nós somos testemunhas”, finalizou dom Petrini, deixando uma mensagem aos cristãos.
09-04-2012 Tags: crianças, anencéfalo, manifestação, STF, CNBB
Rádio Cultura 670- Transmitindo Paz
TOPICO 2...
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Brasil
11/04/2012 às 00:00:00
Anencéfalos: religiosos fazem vigília em frente ao STF
Um grupo de religiosos faz vigília desde ontem (10) em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Os católicos se uniram a evangélicos e espíritas em orações, pedindo que os ministros do STF rejeitem a descriminalização do aborto em caso de fetos anencéfalos.
O padre Pedro Stepia, da Paróquia de Lagoa Azul, do Novo Gama, em Goiás, fez hoje uma sessão de exorcismo para afastar "os maus espíritos". "A intenção aqui é dizer sim para a vida e não para a morte. Esses ministros do STF não têm poder legislativo e não podem desprezar [o desejo] do povo", disse.
O padre informou que o grupo espera caravanas de várias partes do país, que se unirão em frente ao prédio do Supremo. A ideia, segundo ele, é manter a manifestação até o fim do julgamento, mesmo que dure mais de dois dias. "Defendemos o espírito da verdade e estamos unidos com todos os irmãos que pensam da mesma forma".
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